25 de Novembro de 1963-
Foi onde Five e Nathaniel foram parar, já os outros. Nenhum deles sabia.
— Luther! Diego! — chamou Five.
— Klaus! Allison! — chamou Neil.
Nada.
Os dois garotos ouviram tiros, seguindo para frente. Eles viram soldados sendo mortos, tanques e bombas.
— Que porra! — disse Nathaniel.
Five correu para pegar um jornal caído perto dos escombros, logo jogando para Nathaniel.
"Os soviéticos atacam os EUA?"
— Ótimo! Estamos em uma guerra — resmungou Nate.
— Não, não é possível — disse Five.
Nathaniel olhou ao redor, e depois para Five.
— Parece ser bem possível pra mim.
— O que fizemos agora? — perguntou Five.
E em um segundos, todos da Umbrella — menos Five e Neil — apareceram lutando.
Mesmo parecendo não ser os mesmos.
No outro segundo, alguém se teleportou, pra onde os dois estavam.
— Se querem viver, venham comigo.
— Hazel. O que está acontecendo? — perguntou Five.
— Não há tempo para explicar, são bombas nucleares, velhote — ele apontou para o céu.
— E minha família?
— Mortos não salvam ninguém.
— Ele tem razão, Five — disse Neil.
Five o olhou, estendendo a mão para Nathaniel e depois apertando a mão de Hazel.
Os três se teletransportaram.
[...]
— Muito bem... que merda foi aquela? — perguntou Five, depois que chegaram a rua.
— O fim do mundo. 25 de novembro de 1963 — Hazel disse.
— 1963... — repetiu Five. — Não sou perito em História, mas não me lembro de um holocausto nuclear.
— É porque não existiu — disse Nate, como se fosse o óbvio.
— E a minha família? — perguntou Five.
— Mortos. Como todos nós — Hazel disse.
— Que ótimo! Sairmos de um Apocalipse para o outro — respondeu Neil, dando uma risadinha nervosa. — Onde estamos?
— Em Dallas, na mesma rua — Hazel se sentou no banco. — Dez dias antes. Chega para repor a linha do tempo e salvá-los.
— Céus! — Five exclamou.
Nathaniel foi segundo a sentar no banco, ao lado de Hazel e Five ao seu lado.
— Por onde começamos? — perguntou Hargreeves.
— Começamos? Está pela a conta de vocês — Hazel pronunciou. — Só vim cumprir uma promessa à Agnes.
— Ela... morreu?
— Sim — respondeu. — Cancro.
— Sinto muito, Hazel — disse Nate.
— Foi rápido, ela não sofreu — explicou. — Mas estivemos juntos 20 anos, não estava destinado.