capítulo 46 | sem tocar🍒

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Ethan

Há um lado em mim que, nunca, jamais, deveria ser desperto, no entanto, a minha namorada está querendo conhece-lo.

Talvez eu deva mostrá-lo a ela, e quem sabe assim, a mesma se comporte.

Pelos céus! Isso não se faz, eu sei que sou um diabinho ruivo mas a Malina, argh! Ela é uma capeta com aparência de anjo.

Esmurro a porta gritando para que ela abra.

__ Malina Ferrara! É melhor abrir essa porta__ falo de maneira calma, mas nem um som é ouvido do lado de dentro.

E então arrombo a mesma e a encaro assustada.

Que se foda! Vai ficar pior ainda.

__ Ethan, eu não queria fazer nada daquilo, mas, assim que vi as suas, não me restou outra alternativa.__ explica séria e desenho sorrindo amargamente ao lembrar dos homens contemplando um corpo que só deveria ser venerado por mim.

__ então, está me dizendo, que você, só colocou as fotos por que eu fiz o mesmo?__ pergunto tranquilo me aproximando dela.

__ s-s-s-sim__ diz gaguejando e mantenho-me sério.

__ eu matei um homem há dois minutos atrás, e estou pensando se mato você ou não.

Seus olhos se mantém presos aos meus e assim que ela se descuida, avanço sobre a mesma e seguro seu pescoço o apertando.

__ Ethan, desculpe.

__ desculpas, não iram livrar você, do que despertou, juro que queria treinar você para o que eu desejo, mas depois disso, a única maneira de acalmar a raiva que há em mim, é fazendo o que minha mente deseja.

Ela sorriu, mas nem esse ponto fraco me fez vacilar, aproximo meu rosto do seu e beijo seus lábios, mordendo o superior.

Solto seu pescoço e ela me encara com um misto de medo e excitação.

__ pegue a sua bolsa, vamos sair.

__ para onde vai me levar?

__ é melhor você continuar calada e pegar a porra da sua bolsa.__ aviso sério e ela não questiona mais.







◇◇◇

Jogo as chaves do meu carro em cima do balcão, e subo com ela para o quarto de jogos.

Tenho certeza que ela sentia, a intensidade que meus dedos tocavam a sua costa nua pelo vestido, parecia queimar a sua pele.

Mas quem está em chamas sou eu, como um pecador sujo querendo mais do fruto proibido, aquilo que não pode ter, mas que irá fazê-lo mesmo assim, por que é egoísta demais para abrir mão.

Peço que ela entre e a mesma o faz, de costas para mim, deslizo os dedos pelos seus ombros e ela se assusta quando eu a toco.

Abaixo as alças do seu vestido e o retiro do seu corpo, abro o sutiã e o jogo para longe.

Minhas mãos apalpam os seios perfeitamente pequenos e espremo os mamilos entre os meus dedos, a fazendo gemer.

Pego em seu braço e a levo até a cadeira erótica.

Libertada Pelo Mafioso - livro 3 - série: Mafiosos Impecáveis Onde histórias criam vida. Descubra agora