v i n t e e q u a t r o

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Cenas de tortura +18

- Rafaela narrando 🐍 -

Ele me coloca sentada na bancada da cozinha e continua me beijando.

- Me dá essa arma aqui, tá me machucando. - Falo e ele nem pensa duas vezes.

Me entrega a arma na hora e eu coloco ela em cima da bancada, longe dele.

Ele me puxa novamente pra ele com força e me beija novamente.

- Gostosa demais. - Ele fala e é nessa hora que quebro a garrafa na sua cabeça. Ele grita de dor.

- SUA PIRANHA! - Ele grita e eu lhe dou um chute na barriga lhe tirando todo o ar.

Ele tonteia e eu pulo da bancada. Solto a garrafa e pego a banqueta e lhe taco nas costas, na mesma hora ele cai no chão.

Bato mais duas vezes com a banqueta nas costas dele, sem dar tempo dele reagir e ele apaga.

Sem perder tempo, pego a silver tape, pego a cadeira da mesa e coloco no centro da sala.

Arrasto o caveira e lhe coloco sentado na cadeira, ele tá desacordado, o peso triplica e é difícil, mas eu consigo.

Antes que ele tombe pro lado o amarro na cadeira e dou umas vinte voltas.

Amarro seus pés na cadeira e suas mãos pra frente do corpo.

Meninas, uma dica: SE VOCE FOR TORTURAR ALGUÉM, NUNCA TORTURE A PESSOA COM A MÃO PARA TRÁS, POIS VOCE NAO CONSEGUE VER O QUE ELA ESTÁ FAZENDO NAS COSTAS!

Pego meu celular e sem precisar colocar o telefone na orelha escuto Fernando e coringa discutindo.

- ELE MATOU ELA, VAMOS INVADIR. - Fernando diz totalmente alterado.

- Relaxa porra, ela é foda. Calma caralho! - Coringa diz posturado.

- PORRA CORINGA, ELA É UMA CARNE SECA, JA VIU O TAMANHO DO CAVEIRA? VAMO INVADIR ESSE CARALHO AGORA! - Ele grita com o coringa e eu não sei como o coringa não lhe deu um tiro.

- Dá pra parar caralho? Ela não vai deixar isso acontecer. Ela é a minh... É quer dizer, ela é foda pô. - Coringa diz e eu dou uma risada e coloco o telefone no ouvido.

- Será que tem como as mariquinhas entrarem, por favor? - falo e ouço a risada alta do Fernando.

- PORRA TU TÁ VIVA, QUE CARALHO! BORA MALUCO. - Fernando grita e depois de um minuto eles arrombam a minha porta.

Fernando olha a garrafa quebrada e o sangue escorrendo da cabeça de caveira e a banqueta jogada no chão.

- Tu é foda, neguinha. - Fernando diz e eu dou um sorriso.

Coringa tranca a porta.

- Vão assistir de camarote? - Pergunto aos dois.

- Tem certeza que é isso que você quer fazer? Eu não me importaria de torturar esse cuzao! - Coringa fala e eu assinto.

- Tenho certeza, com vocês torturando ele não vai falar, agora com uma mulher ele vai até cantar... Agora sentem aí. - falo e aponto pro chão.

Vou até o quarto e pego a maletinha do Gustavo.

Volto pra sala e coringa e Fernando tão olhando pro caveira.

- Qual foi com a tua mão? - Coringa fala assim que eu chego.

Olho pra minha mão e só agora reparo que cortei.

- Vixi. - falo ao olhar que sai sangue.

Vou pro banheiro e lavo colocando uma atadura.

Agora sim, volto pra sala e os dois me olham.

- Tá suave? - Ele pergunta e eu assinto.

Caveira ainda tá desacordado.

Vou até a cozinha e abro o armário pegando o álcool, volto pro meio da sala e fico de frente pro caveira.

- Dizem que quando jogamos álcool na ferida arde, será que arde? - Faço uma pergunta retórica e ouço a risada sarcástica de coringa.

Abro a garrafa do álcool e jogo na cabeça do caveira fazendo o mesmo gritar abeça.

- FILHA DA PUTA, CACHORRA SAFADA! - Ele grita.

- Uhrum, o que mais? Vamos, dê a Cesar o que é de Cesar. - Falo debochada e ele me olha com ódio.

- Pra que isso? Qual é a porra do teu problema? Ta de k.o com a minha cara? - Ele pergunta.

- Isso aqui pode ser rápido, é só você dizer quem machucou a mãe do Fernando. Simples assim! - Falo e ele dá uma risada.

- Sonha. - Ele fala rindo.

- Vixi, então isso aqui vai demorar hein. - Falo coçando a cabeça fingindo estar pensativa.

- Tu tá achando o que? Que eles ali vão vim me torturar e vou falar? Se ponha no teu lugar, porra. Tu me conhece, eu não falo assim. - Ele diz e eu bato palmas.

- Por isso que eu vou te torturar. - Falo e ele fecha a cara na hora. - Eu te conheço, sei tuas fraquezas e vou te torturar.

Me abaixo em sua frente e abro a maleta.

Vejo alguns instrumentos ali e primeiro pego o alicate.

- Já pensou em ficar banguela? - pergunto sorridente.

- Você não ousaria. - ele diz e automaticamente meu sorriso se abre bem maior do que já estava.

- Sabe por que eu tô rindo? - Falo sem me conter. - É por que o Gustavo disse a mesma coisa antes de morrer.

Coloco o alicate em seu dente da frente.

- Esse aqui é de ouro, tem certeza? - Pergunto e ele já fecha os olhos. Arranco dente dele na hora. - Quem machucou a mãe do Fernando? - Dessa vez eu falo séria.

- Eu não vou falar, pode continuar. - Ele diz e eu apenas assinto como uma boa menina obediente.

Era Uma Vez...Onde histórias criam vida. Descubra agora