Era Uma Vez...

t r i n t a e n o v e

Um recadinho pra vocês:

Ultimamente tenho sentido muita dor de cabeça, muita de não aguentar ficar na claridade e ter que ficar no quarto com tudo apagado e a luz do celular bem fraca.

Fora ansiedade, saudades da minha bisa que se foi recentemente e entre outras coisas...

Não vou ficar postando capítulo todo dia já que não tem comentário é significado de que não estão gostando.

Se dois ou três pessoas comentam é muito, então, para a preservação da minha sanidade mental e física, só vou postar quando der.

Pra quem é autor de livro e que publica na plataforma digital onde não te paga porra nenhuma, comentários e votos são essenciais... Então, leitor fantasminha, APAREÇA!

E caso tenham alguma dúvida sobre mim ou o livro, é só perguntar que eu respondo!

Obrigada e de nada!

Boa leitura!

- Rafaela Narrando 🐍-

- Quer fugir agora ou vai esperar o coringa chegar aqui e matar vocês? - Pergunto e os quatro me olham.

- Vamo embora porra, essa vadia tem razão. - um deles fala e eles começam a pular a janela que tem ali.

Agradeço aos céus e fico esperando o príncipe encantado no cavalo branco.

Depois de exatos 2 minutos e 31 segundos, coringa arromba a porta.

- NO CHÃO PORRA! - ele grita exatamente pro nada.

- Eu até ficaria, mas tô amarrada e lacrada na cadeira. - falo fazendo um deboche e só então seus olham pairam em mim.

Vejo o sub do morro entrar atrás do coringa, é o tal do Lk.

- CARALHO, O QUE ACONTECEU COM O SEU OMBRO? - Ele grita quase me deixando surda.

- Você tá bem? Puta que pariu, olha o seu ombro. E ainda consegue debochar? - Ele diz tudo muito rápido.

- Só me tira daqui. - Peço e então ele vem e me solta.

- Obrigada, agora coloca o meu ombro no lugar. - Falo e ele me olha com os olhos arregalados.

- Você tá louca? Vamo pro hospital e tu fica suave. - Ele diz e me pega no colo.

- Eu coloco, quer que eu coloco? - Lk fala e eu dou uma risada. Mas, o ignoro.

- Coringa, eu consigo andar. Cadê o Fernando? - Pergunto logo pra tirar a angústia do peito.

- Ele tá de boas, a galera me mandou um alô dizendo que ele tá bem. - Ele diz e eu respiro fundo tirando todo um peso das minhas costas.

- Me põe no chão. - Falo pois ele ainda me carrega no colo.

- Mas você quebrou o ombro. - Ele fala óbvio.

- Eu desloquei o ombro e não o pé. Me põe no chão. - Falo e ele revira os olhos mas me põe no chão.

- Ótimo, e agora? - Ele pergunta.