v i n t e e c i n c o

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Gente, se tiver algo irreal aqui, aceitem apenas.
Foram ideias que tirei da minha cabeça e de séries que assisti.

Contém tortura +18

- Rafaela Narrando 🐍 -

- Sabe que eu sempre quis ser dentista? - Falo rindo após arrancar o terceiro dente do caveira. - Mas eu nunca tive uma certa paciência, então vamo fazer o seguinte, quem machucou a mãe do Fernando? - Pergunto novamente.

Caveira não fala e eu coloco o alicate no quarto dente dele.

- Será que esse aqui é o siso? - Arranco e ouço ele gritar de dor. - Vixi, não era. Juro que dá próxima vez eu acerto. - Falo rindo e jogo o dente dele no chão. - Quem machucou a mãe do Fernando? - Ele fica calado mais uma vez. - Como eu disse, eu não tenho uma certa paciência.

Falo e caminho para a cozinha, pego outra garrafa de álcool. Não me perguntem para o que o Gustavo usava esses álcools.

Mas, assim que caveira vê o álcool ele já assusta, pois sabe o que eu vou fazer, ele já fecha a boca.

- Abre a boca aí parceiro, namoralzinha.- Falo com gentileza. - Então, tá bom.

Pego a faca que tá na maleta e enfio com toda a minha força na perna do caveira, que na mesma hora grita de dor e eu não perco tempo.

Jogo álcool dentro da boca dele que na hora começa a chorar.

- Essa foi de fuder. Anota essa porra aí, coringa. - Fernando fala rindo e coringa ri também.

- Quem machucou a mãe do Fernando? - Pergunto pela milésima vez.

- Para por favor, só para. - Caveira implora.

- É só você responder o que eu quero. - Falo e cruzo os braços. - Quem machucou a mãe do Fernando?

- Eles são apenas meninos porra! - Caveira grita na minha cara.

- Que se foda. Sabiam o que tava fazendo e se fez foi por que quis! Fala agora, quem machucou a mãe do Fernando? - Falo em alto e bom som, mas ele apenas vira a cara. - Ok, vamos para outro método.

Falo e pego uma seringa com agulha na mala, encho apenas com ar.

- Quantas fases essa mulher tem? - coringa sussurra mas eu escuto.

- Essa é a última, sabe por que? - Pergunto e caveira nega. - Por que se você não falar, você morre.

Jogo álcool no pescoço de caveira.

- Pra desinfectar. - Falo rindo e acho a veia de caveira, puxo pra ver se vem sangue e vem, então coloquei a agulha no lugar certo. - Olha, já posso ser enfermeira achei tua veia.

Caveira não se mexe.

- Vamo lá, já sabe o que acontece se eu injetar esse ar que tá na seringa direto na tua veia né? - Caveira assente.

- Você não vai ter coragem. - Ele fala e eu dou uma risadinha.

- Tu jura, amor? - Falo ainda rindo e injeto um pouquinho do ar. - Quer continuar com a brincadeira de não ter coragem?

- Você vai me matar? - Caveira pergunta.

- Se você falar quem machucou a mãe do Fernando, eles não te matam. - Falo.

- E quem me garante que eles não vão? - Ele pergunta.

Caveira tá com medo e isso é notório.

- Eu garanto, é só falar. - Falo com a seringa ainda em seu pescoço.

- Quero que eles prometam. - Caveira fala.

- Eu prometo, pô. - Coringa fala e eu olho pro Fernando.

- Promete Fernando. - Falo e Fernando me olha com uma cara de quem não quer. - Fernando, promete.

- Eu... Tá, eu prometo. - Fernando fala contra gosto.

- Quem machucou a mãe do Fernando? - Pergunto pela última vez.

- Foi o teteu da 12, o barriga da 7 e o canalha da 18. - Ele diz e eu bato palminhas.

- Bom menino. - Falo batendo palmas.

Caminho até a bancada e pego a arma dele.

Coringa se levanta e Fernando também

Destravo a arma e eles me olham assustados.

- VOCÊ PROMETEU, VOCÊ PROMETEU! - Ele grita tentando se soltar a todo custo e eu paro na frente dele.

- Eu prometi que ELES não te matariam... Já eu... Dá um oi pro seu amigo Gustavo pra mim. - Falo e antes que ele fale algo, eu atiro em sua cabeça, fazendo seus miolos voarem e sujar toda a minha sala.

Eu não queria, mas eu tô pegando gosto por matar...

É libertador.

Era Uma Vez...Onde histórias criam vida. Descubra agora