q u a r e n t a e s e t e

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- Coringa Narrando 😡-

Depois da aula de sexo que a Rafaela me deu, eu preciso confessar: TÔ LEVE PRA CARALHO!

Eu dormi como neném, pô. Fizemos em todos os lugares do meu quarto e no banheiro também, todas as posições que vocês possam imaginar e pra terminar tomamos um banho de banheira gostoso por que o pai pode!

Quando fomos dormir já era umas 6hrs e agora ela tá dormindo como uma princesa que ronca, por que a Rafaela ronca pique caminhão.

Acordo por volta das 09h e tomo um banho, escovo os dentes e volto pro meu quarto.

Aumento mais o ar condicionado, cubro a Rafaela direito e dou uma beijo na testa da cretina.

Tô apaixonado? Tô pra caralho, mas não vou sugar ela não.

A hora que ela me quiser eu vou tá lá, mas na hora que ela me mandar ralar, eu vou ralar. É ela que manda e podem me chamar de otário, foda se.

Uma hora ela se apaixona pelo pai e tá tudo certo.

Desço e sinto o cheiro de café, amo café pela manhã.

Vejo minha mãe colocando um bolo na mesa e encaro ela.

- Bom dia, mãe. Bença. - Falo e dou um beijo na cabeça dela.

- Deus te abençoe, meu filho. - Ela diz.

- Pra quê tudo isso? - Pergunto.

- Minha norinha tá aí, tenho que deixar tudo arrumado pra ela. - Ela diz e eu encaro ela com maior sorriso.

- Pô mãe, ela não é nada minha não. Nós dois é só momento pra ela, se emociona não. - Falo e me sento pra tomar um café.

- Ah tá, quem não te conhece que te compre, Juan. Você nunca trás ninguém pra cá, agora para de comer e espera ela. - Ela diz e dá um tapinha na minha mão quando eu pego um pedaço do bolo.

- Para de neurose, dona chatiane. Ela não é ninguém, mas não se permite ser alguém pra mim, então sossega pô. Fora que ela tá dormindo e não vai acordar nem tão cedo. - Falo com um sorriso safado no rosto.

- Me poupe das tuas  pederastias, Juan. Agora come logo. - Ela diz e eu começo a comer.

Como dois pães com queijo e presunto, um bolinho de cenoura com chocolate e um café.

Me levanto e pego meu fuzil jogando o mesmo nas costas e coloco a pistola na cintura.

- Tchau mãe. - Falo e ela vem me abraçar como sempre faz.

- Que deus te guarde, cuidado. - Ela diz e dá um beijo na minha testa.

Faço o sinal da cruz e saio pra mais um dia de guerra, é hoje que esse filho da puta abre o bico.

Era Uma Vez...Onde histórias criam vida. Descubra agora