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"O que é isso na porra do seu pescoço?"

- Então esse era o seu compromisso no sábado? - pergunta Satoru.

- Bem... Era - eu digo.

- Você deixou de vim comigo pra vim com o Itadori - disse Satoru irritado.

- Idai? Não tem só você na minha vida, há várias outras pessoas - eu digo.

- E se você se importar mais com elas do que comigo, eu mato, até você só me ter na sua vida - disse Satoru.

- Satoru eu não quero discutir - disse eu.

- Por que você veio com ele? - pergunta Satoru - Aqui tem gente perigosa, ele é sem noção?.

- Falou o dono da razão - disse eu sarcástica.

- Sou! E também sou o teu dono! Portanto, haja como mulher comprometida - disse Satoru.

- Comprometida? - eu ri ao perguntar - Eu não sou comprometida com ninguém.

- Você sabe muito bem que é! Então você vai agora lá no Itadori e dizer que vai pra casa! - ele disse.

- Por que diabos eu diria isso pra ele? - Perguntei.

- Porque eu estou mandando! Eu não quero mulher minha em festa com vários homens! E muito menos com esse pedaços de pano no corpo! Você está totalmente vulgar! E eu detesto isso - ele diz apertando-me.

- Foda-se! - eu digo.

Ele me aperta me fazendo chegar mais perto ainda, ele se abaixou um pouco para ficar com a testa na minha, seu óculos desceu um pouco do nariz revelando os olhos azuis, ele poderia ser o que for, mas esses olhos me encantavam.

- Engraçado, você diz que detesta a vulgaridade, mas adora uma puta gemendo como uma cadela pra você - disse eu irritada.

- Tem razão, vou me expressar melhor... Eu detesto quando você está sendo vulgar fora das quatro paredes pra mim, odeio ver esse bando de urubu te secando - disse Satoru dando um ênfase quando se referiu a mim.

- Pode secar, ainda tem muita água - fui sarcástica.

Ele da uma palmada na minha bunda a agarrando com força.

- Seu estúpido! Você está sendo o vulgar aqui! - eu digo envergonhada, eu espero que ninguém veja isso.

- Não aguentei - ele ri.

Que mudança de humor

Ele aperta minha bunda com mais força, ele solta a minha mão e a coloca em torno ao meu corpo como um abraço, isso faz com que de paremos de dançar. Ele continua segurando a minha bunda com a outra mão e apertando o "abraço". Sentindo seu ereção na minha perna.

Ele respira quente no meu ouvido, me fodendo com a boca. Me dando mordidas e lambidas.

- O que é isso na porra do seu pescoço? - Ele pergunta mudando de humor novamente.

Então o Sukuna deixou uma marca em mim?

- Foi o Sukuna - eu respondo sem ânimo, eu só queria sair dali e voltar pra Itadori. Ele sim é uma pessoa agradável de se estar.

𝐼 𝑛 𝑒 𝑠 𝑞 𝑢 𝑒 𝑐 𝑖́ 𝑣 𝑒 𝑙 | 𝐺𝑜𝑗𝑜 𝑆𝑎𝑡𝑜𝑟𝑢Onde histórias criam vida. Descubra agora