"Você não se importa com
ninguém!"— O que você fez comigo? Me drogou? - perguntei.
— Sim - disse Sukuna.
— Por... Quê? - eu perguntei sarcástica.
— Vou te dizer - disse ele fechando a porta — Vamos começar o diálogo...
Ele ri sarcástico.
— No dia em que o Satoru Gojo me deu um tiro no ombro por sua causa, eu declarei guerra entre nossas famílias mas também, percebi que ele havia gamado em você. Esse tempo inteiro eu procurei saber sobre você! - disse Sukuna.
— Assustador - eu digo.
— Talvez, mas eu descobri bastante coisa sobre você, e também sobre a sua relação com o Gojo. Recentemente eu furtei o arsenal dele, e ele em troca, matou dois dos meus homens, em breve a guerra irá acontecer e como um outro troco, eu roubei uma coisa dele - disse Sukuna.
— Que coisa? - perguntei.
— Você - ele responde sorrindo.
— Eu não sou nada, absolutamente nada de Satoru - me expliquei — Então, não sirvo para nada.
— Serve sim! Você é a isca da minha armadilha para Gojo! Ele virá pessoalmente te salvar, e quando vier eu estarei pronto para arrancar a cabeça dele e tomar sua máfia para mim, e quem sabe... Talvez a sua mulher - disse ele me olhando maldoso.
— Eu não sou mulher de ninguém! Eu não tenho dono! O que te faz pensar que Satoru virá me salvar,? E pessoalmente ainda por cima - disse eu rindo de nervoso. — No máximo eu vou morrer mofada aqui dentro, Satoru não virá! Ele não sente nada em relação a mim.
— Sente! Claro que sente - disse Sukuna.
— O que diabos te faz pensar nisso? - perguntei eufórica.
— Satoru nunca protegeu ninguém! Ou melhor, ele nunca atiraria em algum mafioso para salvar alguém, pois ele sabe que se o fizer, uma guerra iria ser iniciada. - disse Sukuna.
— Não é motivo pra você fazer isso comigo! Eu não te fiz nada! Se resolva com o Satoru, não comigo! - eu digo.
— Eu vou resolver, olha eu vou ter piedade, coisa que eu não tenho nenhum pouco, não que eu não deseja vê-la sangrando isso é tentador! - ele diz.
Maníaco
— Não vou fazer nada com você, se comporte, e sairá daqui sem nenhum arranhão, estou te dando uma chance de ouro - disse Sukuna.
— Entendi, fui sequestrada e é uma chance de ouro - disse eu debochada. — Mas onde eu tô?
— No meio do nada, em uma casa abandonada, há vários dos meus homens cercando a casa, só para garantir a sua "estadia" - disse Sukuna debochado.
— Ok - eu digo me sentando no chão.
Eu estou desesperada, ninguém vai vim me salvar, Nobara não teria poder algum contra Sukuna, Satoru tem mas ele tá cagando pra mim, talvez a minha última salvação seria o Itadori, já que ambos são irmãos.
— Vou indo, tenho mais o que fazer - disse Sukuna.
— Espera aí - eu digo e o vejo cessar os movimentos — Você disse que pesquisou sobre mim, correto? O que você sabe sobre?
Fico nervosa quando ouço a risada dele.
— S/n S/S, nasceu em Tóquio, tem 24 anos, gosta de ler e chiclete de menta, odeia incompetência e mentiras, foi rejeitada pelos pais por um motivo que nem você mesma não sabe, morou com o avô até completar seus 16 anos, até porque o velho já havia morrido, arrumou um emprego de stripper e economizou dinheiro até os 22 anos, e assim abriu uma cafeteira com Nobara Kugisaki, sua melhor amiga que está grávida atualmente e não sabem quem é o pai, e conheceu Gojo há alguns meses - ele fez um resumo.
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𝐼 𝑛 𝑒 𝑠 𝑞 𝑢 𝑒 𝑐 𝑖́ 𝑣 𝑒 𝑙 | 𝐺𝑜𝑗𝑜 𝑆𝑎𝑡𝑜𝑟𝑢
Romance"Você pertence a mim boneca" "E o que te faz pensar nisso?" "Tudo! Será minha até depois da sua morte, e aí de você se pensar em me trair!" "Você é de todas mas eu não posso ser de ninguém! Egoísta" É S/n, você não tem escapatória, quem diria que um...