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"TODOS VAMOS ATACAR, AGORA"

Uma verdadeira chacina! S/n tinha a impressão que estava andando em círculos, já havia levado um tiro de raspão na bochecha, outro de raspão no braço e um em cheio na mão. Os homens não eram fracos, nenhum pouco! São muito bem treinados, S/n não os eliminava facilmente. Aquilo estava alimentando o seu ódio deixando-a cega. Não encontrou nenhuma porta, absolutamente nenhuma. Só havia janelas, e com os nervos a flor da pele, ela tira o fuzil das costas e com a coronha do mesmo, ela da golpes odiosos na janela que não quebra. Não estava com força o suficiente até porque, só usava uma mão, já que a outra está sangrando, e se não estivesse com o sangue quente, estaria sentido uma dor agonizante. Ela se irrita pela tentativa fútil de quebrar a porra de uma janela, ela usa a arma de outro jeito ao seu favor. O cano em direção a janela e com o dedo no gatilho, ela fuzila a janela, fazendo um barulho alto de vidros quebrados e de tiros. Ela olha pela janela e vê que havia um homem em baixo da janela, e o mesmo foi morto na hora pelos vidros que caíram sobre a sua cabeça, e também vê que a janela era do terceiro andar, ou seja, não adiantava ela dar uma de fodona e querer pular, como se ela fosse levantar e seguir em frente, como geralmente vê em filmes e seriados. Tinha que ser realista, era morte na certa, se tentasse algo tão burro e imprudente.

— PORRA! - Gritou em fúria, colocou o fuzil de volta pendurado nas costas e com suas duas pistolas ela contínua a andar, até encontrar a saída. Todos os homens daquele lugar já sabia o que ela estava fazendo, que estava matando muitos homens. Ligaram pro Sukuna mas o mesmo ainda estava com o celular desligado.

S/n avista um homem, ele parecia desesperado, com medo.

— Você aí! - ela grita feroz. — Onde fica a saída desse purgatório?.

O homem medroso não responde e leva um tiro no abdômen, outro estava vindo pela direita e outro pela esquerda. A mulher abriu os braços apontando as armas para ambos os lados, mas ainda olhando para frente onde o homem medroso estava caído no chão com a mão no abdômen cheio de sangue. A mesma atira ao mesmo tempo e acertando ambos em cheio no braço, depois olhou e atirou corretamente no meio do crânio, a sensação do prazer percorreu seu corpo inteiro. Foi até o medroso e pôs o pé em cima do abdômen dele, apontando as armas no seu rosto.

— Onde é a saída? RESPONDA. - Feroz, ela gritou.

O homem aponta para um corretor, a mesma olha e percebe que não havia passado por ali. Olhou para o homem e deixou as armas na cintura e pegou a lâmina afiada. E terminou de tirar a vida do homem, com uma quantidade absurda de golpes no abdômen.

Havia sangue seco e fresco no seu corpo pequeno, não podia saber a cor de sua pele, pois o sangue estava em toda parte.

Teria ela virado uma Serial Killer?

Ela volta a guardar o bisturi afiado e pega as armas novamente, correndo para o corredor. E como o esperado, tinham mais homens e todos foram mortos dificilmente, mas foram. Ela finalmente vê uma porta, a mesma estava trancada, atirou bem de perto na fechadura a arrombando, mas por algum motivo ela não abriu. Se afastou e deu um chute na fechadura fazendo a porta abrir como desejava. Saiu, e viu escadas. Desceu todas ela devagar pois estava mal iluminado. Poderia ter um acidente e cair, sua mão estava dando os primeiros indícios de dor mas não o suficiente para para-la.

No final da escada viu outra porta, deu dois chutes na tentativa de arromba-la, sem sucesso mas na quarta tentativa a porta caiu, fazendo um barulho totalmente irritante e agoniante para os ouvidos da mulher que se tornou mais irritada. A ira e o homicídio era o pecado que a perseguia no momento.

Se deparou com a luz do sol, e com muros em sua volta, viu o corpo do homem que foi morto pelos vidros cheios de sangue. Logo ouve uma gritaria.

— TODOS VAMOS ATACAR, AGORA! - ouve os murmurinho e passos apressados dos homem que estavam atrás de si, nas escadas. Ainda não conseguia os ver, mas sabia que as vozes saiam do local da escada. Correu raivosa pra dentro das escadas totalmente possessa pelo demônio.

Jogou as pistolas no chão e pegou o fuzil colocando o máximo de munição que ele permitia. E com um sorriso macabro no rosto, ela os encontrou nas escadas. Assim que eles viram a mesma, ele pararam no meio da escada. Ela apontou o fuzil.

— Morram. - apertou o gatilho, e as balas saíram rápidas perfurando os corpos das pessoas a sua frente. Sem tempo para pensarem eles são eliminados com facilidade desta vez.

S/n viu um bolo de chaves da cintura de um dos caras e o pegou. Saiu andando lentamente com um sorriso neutro no rosto, apontou a arma pra cima e deu vários tiros seguidos, o som dos pássaros se assustando era magnífico, eles gritavam e fugiam. A munição acabou e a mesma jogou de lado a arma, mas só por precaução levou a faca contigo. Ela tentou todas as chaves para abrir o portão da saída, até que uma abriu a fechadura. Ela sai da casa enorme, e joga as chaves no chão. Vai com as pernas bambas até um carro que havia ali, o carro estava trancado, ela por sua vez deu uma joelhada no vidro que não quebrou, deu socos e cabeçadas no vidro e nada do mesmo se quebrar. Avista um pedra tamanho médio, que poderia pegar com facilidade. Pegou a pedra e lançou na janela do carro, e assim o vidro quebra, ela abre a porta do carro pelo lado de dentro e entra no mesmo. Mas como iria ligar o carro se não tinha chaves?

No porta luva ela procura algo útil, encontra somente uma chave de fenda. Usa a imaginação, e enfia a ponta da chave na ignição do carro e da mãozadas na outra ponta da chave de fenda, a ponta que estava na ignição entra na ignição e S/n roda a mesma para o lado, não estava conseguindo nada, mas depois de milhares de tentativas falhas, ela com uma ajuda divina, liga o carro. Não sabia dirigir mas não se importava nenhum pouco. Tinha pelo menos uma noção do que poderia fazer, já que no dia que foi na sorveteria com Fushiguro, prestou atenção nos movimentos dele.

O do meio é o freio, o da direita é o acelerador e o da esquerda é o de passar a marcha?

Não sabia se estava correta mas tentaria, tirou o carro do lugar e foi em direção a estrada, fechou os vidros do carro, para ninguém vê-la, tinha certeza que os carros de mafiosos tinham insulfilm.

Deixando uma casa lotada de mortos e sangue.

Continua...

(Passando aqui pra avisar que: Eu simplesmente ODEIO o poder do "protagonismo". Então quero deixar BEM CLARO, que eu nunca usei e NUNCA vou usar isso! Tudo que aconteceu nesse massacre, vai ser explicado nos próximos capítulos!. S/n NÃO TEM o poder do protagonismo!! OK? Era só isso mesmo! Obrigada por estarem lendo e perdão qualquer erro na escrita da história! Não são propositais! Ok? Bjs)

𝐼 𝑛 𝑒 𝑠 𝑞 𝑢 𝑒 𝑐 𝑖́ 𝑣 𝑒 𝑙 | 𝐺𝑜𝑗𝑜 𝑆𝑎𝑡𝑜𝑟𝑢Onde histórias criam vida. Descubra agora