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"Ainda não temos notícias de Nobara só sabemos que esta bem, o bebê está na encubadora tem 1.200 gramas "

Sukuna entrou na casa, e viu um corpo no chão todo ensanguentado e cheio de cacos de vidro, olhou pra cima e viu a janela quebrada. Se apressou para dentro da casa, vendo vários corpos.

- Verifique se estão mortos! - disse Sukuna.

- Sim Senhor - disseram os três seguranças.

Será que o Gojo veio mesmo? Ele a levou?

Sukuna correu para o lugar onde havia deixado s/n aprisionada. A porta estava entre aberta, quando a abriu, vou pedaços de roupa no chão e um corpo morto no chão, com marcas de facadas.

- Desgraçado - Sukuna irritado, culpa Gojo mentalmente. Dá um chute na cabeça do homem morto - Você é um inútil.

Ele cospe no corpo e sai do lugar, e no caminho encontra corpos e mais corpos, todos os seus homens estavam mortos, e tinha balas para todo lado. Perfurações de balas nas paredes e teto.

- Alguns mortos, e outros feridos senhor - disse um dos seguranças.

- Terminem de matar os feridos - disse Sukuna frio.

- Se me permite perguntar, por que senhor? - pergunta o segurança.

- Se esses imprestáveis não foram capazes de deter o Gojo, não irão deter outra vez quando tiverem outra oportunidade - Sukuna explicou.

- Sim senhor - disse o homem se afastando. - Matem os vivos.

O segurança fala para os outros.

Sukuna ouve sons de tiros, enquanto fica observando o nada. Percebeu também que o carro que estava do lado de fora, foi levado. Mas por que Gojo iria querer outro carro?

Sukuna era esperto e inteligente, então criou uma teoria que o fez ficar de boca aberta.

E se a s/n fugiu sozinha?.

(...)

S/n abre os olhos, o ambiente hospitalar, sua cabeça rodou e ficou tonta. Viu que tinha vários curativos em seu corpo, e estava limpa.

- Nobara... - sussurrou e tentou abrir os olhos, vendo a silhueta rosada dormindo abraçado ao seu braço. - Itadori?...

Itadori acorda e olha pra cima, e deixa seus olhos ganharem vida ao vê-la.

- S/a! Está bem? Tá sentindo dor? Quer ajuda? O que aconteceu? Tá se sentindo melhor? Tá com fome? Sede? Dói em algum lugar? Quer que eu chame um médico? Sua mão tá doendo?... - Itadori pergunta várias coisas.

- Eu tô bem - disse s/n sorrindo gentil.

Itadori sentiu alívio no peito mas sentiu os olhos arderem ao ver o sorriso gentil da mesma, ele faz biquinho na intenção de começar a chorar e foi isso que ele fez. Ele abraçou s/n com força e começou a chorar como um neném.

- Itadori... - S/n cora surpresa.

- Eu fiquei tão preocupado... - Itadori chora escandalosamente na curva do pescoço de s/n que levanta a mão para o confortar mas dói assim que a levanta.

- Tá tudo bem, eu tô aqui com você... - disse s/n sorrindo gentil.

- E-eu pensei que nunca mais iria ver o seu sorriso - disse Itadori berrando.

- Tá achando que vai se livrar de mim? - pergunta ela irônica enquanto ria - Você ainda vai ver muito, esse sorriso aqui.

Ele a solta e seca as lágrimas e volta a sorrir.

𝐼 𝑛 𝑒 𝑠 𝑞 𝑢 𝑒 𝑐 𝑖́ 𝑣 𝑒 𝑙 | 𝐺𝑜𝑗𝑜 𝑆𝑎𝑡𝑜𝑟𝑢Onde histórias criam vida. Descubra agora