A solitude como um alarido sem manifestação permanente,o evidente escoar da água entre as pedras e depois o remanso. Interação natural entre o distante e o presente, enquanto as músicas simbólicas do comércio ficavam menos audíveis e raios de sol cobriam a pele.
Aiko tinha em mãos o frágil papel, dobrando e desdobrando suas bordas, deixando não apenas suas hipóteses marcadas.
"Contra o sangue
Se eu parar de te julgar
Isto tornará as coisas um pouco mais fáceis?
E se eu me esconder como se estivesse prendendo a respiração?
E nos extinguir.
Uma tempestade que não desaparecerá.
Se forma no meu peito.
Eu não posso assumir o controle dela e por isso a deixarei ir.
Este mundo foi construído com tanta falsidade.
E agora foi abandonado.
Tenho que desaparecer.
Desaparecer.
O disfarce está se dissipando.
É preciso revelar o que estou a camuflar.
Você é quase a última que verá através da tempestade.
Terminará vendo.
Eventualmente (aqui mesmo)
Vai acabar.
Em uma noite.
Em uma noite que a luz
Romper com a tempestade.
Cuspirei a raiva rubra dos meus pecados.
Narcisos para Sakamaki Kanato e as palavras para Shimizu Aiko, uma lembrança de Mukami Ruki em respeito que tenho à vocês."
Alguém tinha abandonado uma pessoa e se lamentava por ter feito isso, Aiko recordou na citação de tempestade das nuvens cor-de-rosa que lhe causavam medo e admiração, apenas na mansão as arcus se apresentavam de forma perfeita e como sua própria experiência ao ver-las, tinha certeza que a existência de Shuu que as mantinha, o terceiro elemento do poema tratava-se de uma mentira camuflada ou algo do tipo, não perecia revelante. A mensagem era para Kanato também, mas ele não estava ali, nos ultimos dizeres a palavra "respeito" aparentava ter um contexto formal, porque não existia nenhum mínimo fator para Ruki ter este tipo de sentimento por eles dois, tirando o simbolismo que eles representavam na mansão.
Antes de Cordelia retornar e Ruki romper com Komori, todos estavam representando seus legítimos cargos, quem realmente carregava as flores era Laito. Poucas evidências do que aquilo significava no meio do tumulto, o buquê extravagante da cor amarela se destacava e fazia o Sakamaki sorrir genuinamente. Aiko lembrava que antes de defender Yui, uma única pétala daquele desastroso amontoado de narcisos raspou por seu rosto, foi o razoável momento que teve com algo "seu", que segundo as palavras estava direcionado ao que ela e o primo simbolizavam. Instigar sobre o que as palavras era provocante e misterioso, caso que parecia inofensivo e não aparentava trazer perigo algum.
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Distinct Origins - Diaboliks lovers (AU)
FanficEm meados de 2012, a jovem Komori Yui, namorada do prodígio poeta Mukami Ruki, se hospedeou na mansão dos herdeiros do governate da elite vampira. O que pouco tempo depois, acabou marcando o retorno das duas últimas mulheres que possuiam vinculo san...