Hinata
Eu saí da sala do Itachi e fui pra sala do obito,bati na porta,e uma voz mês responde"pode entrar", quando entrei obito ficou surpreso.
Obito: o que tá fazendo aqui?
Hinata: vim te trazer o almoço.
Coloco encima da mesa dele,abro a marmita,pego a colher para da comigo na boca dele,mais ele segura minha mão.
Obito:não dívia tá aqui.
Hinata: eu sei o Itachi falou,mais faz dias que você não vai pra casa,também não atende minhas ligações.
Obito: desculpa e que eu tenho muita coisa pra resolver e logo no começo do próximo ano meu pai vai escolher pra quem ele vai passar a empresa.
Hinata: tudo bem se você quiser eu vou embora.
Logo que abro a porta pra sai obito.e puxa pra dentro fechado a porta,me encorajando entre a porta ele.
Obito: como você consegue me provocar sem querer provocar.
Hinata: se eu provoco você sem querer provocar, então e melhor tomar cuidado quando eu for te provocar.
Ele me da um beijo Gentil e doce, eu já tava com saudade deça boca,ele pega na minha cintura e eu prendo minhas pernas nele,ele me leva até a mesa dele,mais sem para o beijo que agora já tava mais intenso.
Suas mãos acariciam minha costa até chegar no gip do meu visto,o abrindo com rapidez,ele tira meu vestido até a cintura,depois desabotoa me sutiã, logo toma um dos meus seios por inteiro com a mão.
Obito: lindos como sempre.- falou passando a língua pelos lábios
Chupou meu mamilo esquerdo enquanto seus dedos brincavam com o direito,mordi meu lábio pra abafa os gemidos,sua boca procura sabores meu pescoço, enquanto sua mão acariciar uma das minhas coxas.
Ele levanta meu vestido tirando minha casinha,e coloca seu dedo indicador em minha entrada,e eu apertando cada vez meus lábios.
Tok Tok
Tajima: obito,a porta tá trancada por que.
Obito: ahhh,não tá trancada não.- ele sinalizar pra eu ir para baixo da mesa.- e que ela vive imperando.
Vou pra baixo da mesa, logo ousa obito abrindo a porta,e passos do seu avô entrando.
Tajima: a quanto tempo garoto.
Obito: eu tava morrendo de saudade do sr.- obito senta na cadeira.- então o que traz o senhor aqui?
Tajima: vim ver você pra saber como anda minha empresa,que deixei em suas mãos.
Obito: agente podia ir lá mais tarde.
Tajima: claro,você não tem algum arquivo aqui sobre o financeiro dela.
Obito: sim tá aqui na minha gaveta,pera um pouco.
Obito coloca a mão embaixo da mesa pra abrir uma gaveta,eu passo meus lábios nos dedos dele,ele faz um pausa por um minuto e depois pega a pasta.
Obito: achei.
Tajima: vou demorar um pouco para ver tudo.
O vô dele não pode saber que estou aqui,mais olho para a calça de obito e ele está duro e tenso por baixo do tecido.
Não consegui me controlar,eu coloco a ereção dele pra fora da calça,ele se enrijece, mais não protestar,ele tava mais duro e mais grosso do que já vi antes
Eu giro minha língua sobre a ponta do pênis dele,os quadris dele se sacodem, obito fica arrepiado quando eu fechar minha boca sobre o membro dele.
Tajima: pelo jeito a imprensa está indo bem, o que te levo a ter essa ideia de fazer negócios com as empresas senju?
Obito: o Hashirama sempre foi amigo do meu irmão então eu tinha confiança de que.....-ele respira fundo quando eu aumento a velocidade.- ia dá certo.
Tajima: e uma ótima ideia,acho que deve por em frente esse negócio.
Obito: brigada vô,na página 20 tem todas as gozações...digo as transações que a empresa teve esse ano.
Tajima: e não falta eu olho mais nada tá tudo ok.
Obito: então aqui agente lambida? desculpa... termina?
As respostas de obito ao tajima soan tensas,mais não parece que o tajima
Suspeita de alguma coisa, obito segura meu cabelo com a mão e empurra com mais força.
Logo diminuo o ritmo,lambendo e provocando em vez de chupar,as mãos dele se fecham em punho nas coxas.
Obito: tem alguma coisa a mais?
Tajima: não era só isso mesmo,você tá bem obito,parece estressado.
Obito: eu tenho um monte de coisas pra fazer hoje. É isso.
Tajima: então eu não vou te encontrar mais.
Finalmente!,eu lambo a ponta do pênis dele, apreciando a tensão frustrada dos músculos dele, finalmente o vô dele se despede e sai do escritório.
Obito exala um suspiro alto de alívio,
Então ele empurra a cadeira pra longe de mesa.
Hinata: bem, isso foi divertido.- eu sorrio pra ele.
Obito: não, não foi.- a voz severa dele me atingiu como uma pedra.-meu tio poderia ter descobrindo,essa foi por pouco.
Hinata: mais voce parecia gosto um minuto atrás.
Obito: eu....eu preciso de espaço.
Hinata: mais obito...- eu me aproximando dele franzindo a testa,mais ele estende as mãos para me impedir.- sério,que você você se importa mais com uma empresa do que comigo?
Obito: é que....
Hinata:que ama mais uma impressão do que eu?
Obito: JA CHEGA RIN!!!- ela grita muito irritado.
Hinata:.... Rin?....Você me chamo de Rin!?
Obito: desculpa,me desculpa eu não queria,e que você tava me irritando e com essa coisa na minha.
Hinata: e só porque eu te irritei você me confundiu com ela.
Obito: hinata,eu......
Secretaria: sr.obito, ligação pro senhor.- ela entra na sala.
Obito: eu tô ocupado agora quem é?
Secretaria: ela disse que o nome dela e Rin nohara.
Hinata: Rin...nohara, poriço você queria um tempo,um tempo pra ficar com ele.
Obito: Hinata,não e iss- .- interrompi ele.
Hinata: por isso você tá tão distante de mim.- pego o telefone da mão da secretaria e tá nele,que pega.- eu do o tempo que quiser Bara falar com sua rin.- falo ironicamente.
Sai correndo da sala e corro direto pro elevador, poriço faz tempo que ele não vai pra casa,ela não tava aqui na empresa e sim com ela, quando chego o tio deles tava lá, eu entro correndo de chorar.
Kagami: tá tudo bem.
Hinata: não.- falo soluçando,ele me dá um abraço.
Obito: Hinata espera.- obito fala correndo pro elevador
Hinata: por favor não deixa ele entrar.
Kagami: fica tranquila,lá embaixo tem uma BMW X1 branco,entra nele e me espere.- ele me entrega a chave do carro.
Ele aperta o botão de ir pra garagem e sai do elevador,as portas de fecham mais ainda dá tempo de ouvir um pouco.
Obito: deixa eu passar tio.
Kagami: agora não obito se acalme.
Chegando no estacionamento eu entro no carro que ele falou e espero ele,depois de um tempo ele chega e senta no banco do motorista.
Kagami: agora me diga o que aconteceu.
