Aaron Müller
Ele ofegou após a minhas palavras e podem ter a certeza que vou cumprir. Admito que o pai dele me chamando de genro foi gratificante mesmo eu não sabendo que somos namorados.
—— Quero! —— Domingos disse rodeando a minha cintura com as suas pernas e aquele foi o sinal verde que eu esperava.
Removo a minha camisa antes de voltar a beijá-lo, tocá-lo e senti-lo. Este homem toma o melhor de mim com um simples sorriso e eu estava ficava excitado só de lembrar da primeira vez que o toquei. Aperto as suas coxas cheias e os meus dedos literalmente afundaram na carne macia, aquilo me fez grunhir satisfeito com a sensação.
—— Seu bruto! —— Disse ofegante assim que lhe dei um tempo para respirar.
—— Camisinha na minha carteira, tem algumas —— Falou apontando para carteira em cima da mesa ao lado.
—— Porque você tem isso na sua carteira? —— Digo tirando o preservativo feminino sentindo um ciúme repentino.
—— Nunca é demais se precaver —— Disse desviando os olhos dos meus.
Eu já estive com uma mulher antes e não sei se devo fazer a mesma coisa sendo que ele tem uma genitalia feminina.
—— Aaron, só me fode não se importe com mais nada agora —— Ele deve estar testando a minha sanidade porque não é possível ele estar me pedindo isso com essa timidez nos seus lindos olhos castanhos.
Tiro a sua roupa deixando-o com a calcinha preta, ela parece ser idêntica à que ele vestia no primeiro dia que o vi semi-nu e aquele peito me fazia babar como um lobo no cio.
Talvez fossem os grandes mamilos marrons pontuados ou a pele negra brilhante que e sedosa que o faziam parecer extremamente erótico.
Engulo seco ao contemplar as suas pernas e a calcinha que escondia o paraíso que sugava qualquer homem e me inclino chupando os seus mamilos enquanto aperto os seus peitos pequenos mas agradáveis de acariciar.
—— Aí! —— Gemeu quando meti a minha dentro da sua calcinha e fui massageando a clítoris com os meus dedos que ficaram molhados com o seu mel natural.
Ataco o outro peito enquanto massageo o outro com os meus dedos sem parar de fazer círculos envolta da clítoris e as suas pernas tremendo mostravam que eu estava fazendo o trabalho certo.
Eu estava me sentindo quente e cada vez mais queria escutar os seus gemidos, aquilo enchia-me de orgulho saber que ele gemia e estava molhado por minha causa.
Tiro a sua roupa interior antes de me ajoelhar na cama e lambo os dedos que tinham o seu mel mas eu queria mais por isso abro as suas pernas.
A sua flor era marron como os seus mamilos e o clítoris escuro foi novidade para mim pois era primeira vez que eu via a vagina de uma pessoa negra entretanto isso me fez querer ir a fundo.
—— Oh meu... Aah! —— Gemeu alto arqueado as costas quando mergulho a minha língua dentro da sua vagina saboreando aquele mel agridoce e começo a fode-lo com a minha língua o fazendo gemer mais alto. Vou chupando e mordiscando a sua clitóris com certeza sensível e depois paro.
Notei que ele é bastante submisso na cama quando abriu mais as pernas assim que viu que eu abria o plástico do preservativo.
—— Como eu faço? —— Pergunto assim que vejo o preservativo. Não me entenda mal, eu uso preservativo mas uso o masculino nunca usei o feminino e tenho medo de usá-lo da maneira errada.
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RECLUSO
RomanceDomingos é um advogado com forte senso de justiça e procura erradicar um dos maiores problemas no seu país, a corrupção. E ele finalmente consegue ganhar algum reconhecimento porem isso desagrada pessoas que se beneficiam da injustiça e falta de mor...