Ana Maria é uma mulher linda e forte, no auge dos seus 25 anos, dona de sua própria loja de roupa no centro do rio de janeiro.
Sansão (Carlos ) Dono do Vidigal, um dos maiores traficantes do rio de janeiro.
Acordo e não encontro o Carlos pelo quarto, então resolvo ir tomar um banho, entro no banheiro e tirando a roupa de dormir, entro no box deixando a água fresca cair pelo meu corpo, depois de me ensaboar, pego a toalha me secando e logo me enrolo no roupa que está pendurado.
Passo creme no corpo, desodorante, perfume e saio do banheiro ainda de roupão.
Olho para o vidro e vejo que está aberto então resolvo bisbilhotar, tem uma mesa e café da manhã, o Sansão está sentado em uma das cadeiras mexendo no celular, mas logo me encara.
Sansão: Bom dia.- diz aparentemente com receio de que talvez eu não responda.
Naná: Bom dia.- respondo simples.
Sansão: Senta aqui, pedi café para a gente.- assinto olhando a paisagem linda que esse lugar proporciona.
Sento na cadeira e tiro uma foto do lugar e resolvo postar no story.
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Solto o celular e pego o suco e encaro o Sansão que me olha desde que cheguei do lado de fora.
Sansão: desculpa pelo o que eu disse ontem.- olho para ele com cara de desentendida.
Naná: pelo o que mesmo?- faço a sonsa.
Sansão: por te culpar pelo o cara tá olhando para você.- contínuo olhando ele.- deveria me acostumar, você é linda, os outros vão está sempre te olhando.- levanto uma das sobrancelhas.- me desculpa, eu não deveria.- assinto.
Naná: verdade, não deveria.- sou ríspida. Estou no meu direito de está chateada ele me culpou por ser quem eu sou, por um homem que com certeza deveria ser o culpado está me olhando, imagina se eu o culpasse pelas vezes que as mulheres olham ele.- eu sou assim, eu me visto assim, se você não consegue está comigo por isso, é melhor a gente se afastar.- ele nega.
Sansão: eu só quero que aceite minhas desculpas, não quero me afastar, eu já entendi que não devo te culpar, mas é inevitável eu não ficar puto com os caras secando você.- concordo também fico puta com a atenção que dão ao corpo dele.
Naná: mas eu te desculpo.- ele se aproxima e tenta me beijar e eu viro o rosto.
Sansão: o que foi?- encaro ele.
Naná: e eu te desculpo, mas estou chateada, uma coisa não tem nada a ver com a outra.- ele suspira.
Tomamos café em silêncio, mas não um silêncio ruim, só silêncio.
Sansão: Vamos a praia?- assinto.- então vamos lá se ajeitar.
Jeito as coisas separando uma bolsa com protetor solar, canga, uma saída de praia, pente,e outras coisinhas básicas.
