CAPÍTULO 27

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SANSÃO

Chegamos em Arraial já eram 11:30h, paramos para comer algo até poder ir para a pousada no Pontal do atalaia.

Sentamos em uma das mesas no quiosque na praia, observo a naná que olha tudo encantada.

Naná: aqui é bonito.- assinto.- nunca vim aqui, depois que meu pai morreu a gente só ia em angra, ou Paraty em momentos família.- da uma risadinha.- tipo eu e minha mãe.

Sansão: venho aqui as vezes, tenho aliados para essas bandas.- ela consente.

Logo nossos pedidos são recolhidos, resolvemos almoçar logo já vai dá 12h mesmo.

Naná: que praia é essa?- pergunta.

Sansão: Praia grande.- ela digita no algo Celular.- tá falando com quem?- pergunto curioso.

Naná: sua irmã, quer roteiro da viajem.- reviro os olhos.

Sansão: pergunta se ela vai querer detalhes de quando eu estiver te fudendo também.

Naná: Credo garoto.- da uma risada.

Sansão: manda Camila caçar o que fazer.- ela me encara.

Naná: quer minha atenção só para você?- me olha sínica.

Sansão: Claro pow, se quisesse te dividir tinha trazido os outros.- ele rir.

Naná: carente demais.- logo a comida chega, almoçamos conversando algumas coisas aleatórias.

Ficamos um tempo ali até eu seguir marcha para a pousada no Pontal do atalaia, a pousada é famosinha, lugar da hora.

Subo a pequena serra seguindo para o lugar, a Ana está atenta olhando tudo.

Naná: Aqui é lindo.- diz assim que entra no quarto.- olha essa vista.- vai até o grande vidro que tem a vista do mar.

Aqui é muito bonito mesmo, tinha visto só pelas fotos, mas vendo pessoalmente é foda pra caralho mesmo.

Sansão: gostou?- abraço ela por trás que ainda está olhando o mar.

Naná: amei, aqui é lindo.- se vira me beijando.- não precisava disso tudo.- me olha.- deve ter gastado uma nota aqui.

Sansão: não é para se preocupar com isso, a gente veio relaxar.- ele assente e me encara depois de olhar para a Ofurô e eu a encaro com cara de safado.

Naná: só banho.- do um risada.

Sansão: vou te fuder olhando o mar, isso sim.- me encara abismada.- a vista é foda, só não melhor que a sua bunda empina de quatro.- ela da um tapa no meu braço.

Naná: só fala merda.- da risada.

Sansão: você de quatro junto dessa paisagem, porra.- agarro ela.

Naná: deixa de ser um tarado.

Sansão: não dá.- beijo seu pescoço.- vamos tomar um banho?- ela assente.

ANA MARIA

Depois de nos dispimos entramos na banheira que tinha uma água fresca.

O lugar é lindo, e eu quero curtir esse lugar.

Sinto a mão forte passear pelo meu corpo e logo me puxar para o seu colo.

Ele me beija, um beijo bom daqueles que não dá vontade de parar, ele está com a mão na minha nuca me mantendo no lugar, como se não quisesse que eu saísse.

A outra mão está na minha bunda com um aperto firme.

Naná: Carlos.- chamo em um gemido.

Sansão: pede, o que você quiser.- fala com a voz rouca de tesão.

PATROAOnde histórias criam vida. Descubra agora