Capítulo 11

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Sina Deinert

"Ou você combate fogo contra fogo,ou arrisca sua vida."

"Acha mesmo que um bastão pode salvar minha vida se um cara estiver armado?. — questiono e minha mãe me olha."

"Vence quem for o mais rápido.Piscou. "

Olhei aquele pedaço de madeira na minha mão e me agachei correndo para o próximo corredor.

De costas e andando lentamente, ali estava meu primeiro alvo.

— Ei você. — chamo sua atenção e quando me olha acerto a ponta bem na sua testa. Sua pistola cai no chão e eu chuto para baixo da prateleira.

— Ela está… — não o deixei terminar, acertei sua barriga e assim que ele se contorceu acertei o cotovelo em sua cabeça fazendo ele desmaiar.

— Caraca. — digo rodando o projeto de bastão na minha mão. — Isso até que foi fácil. — sorri animada.

Passei por cima do seu corpo e lá estava mais um… seja o que Deus quiser.

Caminhei lentamente e aproveitei sua distração para pegar uma garrafa de óleo. Abri com a boca e espalhei pelo chão.

— Ei. — assim que ele olha corro para o outro lado. Foi o tempo de eu dar dois passos que escutei o barulho de sua queda. — Ih menino, acho que esqueceram de colocar a placa avisando do piso molhado. — coloco minha cara e ele dispara na minha direção.

Corri para o outro lado e conseguia ver a porta de saída, porém tinha duas muralhas correndo à minha procura.

As pessoas deitadas no chão pareciam apavoradas, mas eu não posso deixar que eles metam uma bala na minha cabeça.

Meu olhar desviou para a porta no momento que escutei mais carros. Me agachei ali e assim que vi Josh entrando por aquela porta meu coração disparou.

— Noah, abaixa! — grito e os disparos começam.

Corri para o outro lado ouvindo os disparos me seguirem. Mas que bosta!

O local havia virado uma zona de guerra, eu só escutava os tiros e tentava me enfiar em qualquer canto para não ser atingida.

Ao virar um corredor, dei de frente com alguém e meu corpo foi de encontro ao chão.

Levantei meu olhar e comecei a rezar dez Ave Maria para me livrar dessa.

— Vejam só quem eu achei. — tentou me pegar mas chutei ele.

— Socorro! — gritei e atingi o bastão em sua cabeça.

— Sua desgraçada. — me pegou de uma vez e me prensou em uma prateleira.

O bastão parou em meu pescoço e ele começou a pressionar.

— Eu faço questão de finalizar esse trabalho. — comecei a me debater tentando empurrar ele para longe, mas sua força era vinte vezes maior..

Senti minha vista começar a ficar turva até ver ele me soltar de uma vez. Meu corpo foi de encontro ao chão e eu recuperei meu ar tossindo com dificuldade.

Ao olhar para o lado vi sua cabeça com um furo de bala e engoli seco.

— Vamos. — sinto alguém pegar no meu braço e reconheço apenas o cabelo de Noah.

Passando pelo corredor de Chips, peguei dois e segui correndo para fora com ele.

Noah me jogou dentro do carro e se sentou ao meu lado.

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