Antônio POV's on:Não demorou muito para que Amanda estivesse sentada no meu colo, beijando-me de forma urgente e avassaladora. Apressada, ela tentava tirar a cueca que eu usava. Amanda não conseguiu se livrar da peça, apenas conseguiu derrubou o copo de suco sobre a cama:— merda — ela disse puxando meus cabelos com força — deixa eu tirar a bandeja daqui — ela disse retomando o beijo sem afastar seu corpo um centímetro se quer, ja eu abracei com força sua cintura — Antônio, vai derrubar tudo — ela sussurrou enquanto rebolava provocativamente em meu colo — que delícia— ela sorriu — espera — ela disse tentando se afastamos, mas impedi.
— Deixa isso aí — chupei seus lábios espalmando as mãos suas costas.
— Ai, Antôn... — ela tentava me formular frases em meio aos beijos — vai derr... — antes que ela terminasse tomei seu lábios roubando seu fôlego. Levantei da cama com seu corpo colado ao meu, segurando-a. Ela envolveu as pernas em torno do meu corpo e continuou com suas mãos agarradas aos meus cabelos.
— Vamos pra outro lugar... — disse caminhando em direção a sala sem solta-la, mas ela esticou um dos braços tentado nos "frear" com uma de suas mãos espalmada no batente da porta.
— Não — ela mordiscou minha orelha descendo com chupões no meu pescoço — sala não — ela cravou as unhas nos meus ombros intensificando os chupões — gatinho, tá sem cortinas na sala.
— Porra — gemi sentindo suas moradias — banheiro?
— Qualquer lugar! — ela disse voltando ao beijo.
Caminhei em direção ao banheiro apresando. Ao chegar no cômodo, a coloquei sentada sobre a bancada. Não paramos o beijo, apenas tirei minhas mãos de seu corpo para conseguir me livrar da cueca:— aqui ou no chuveiro? — perguntei enquanto passava a mão sobre meu membro a latejar.
Ela umedeceu os lábios com a ponta da língua, olhando meu corpo de cima a baixo:— eu sou muito sortuda — ela disse me puxando pra perto — muito sortuda.
— Eu que sou o homem mais sortudo do mundo todo — disse apertando suas coxas enquanto levantanva seu corpo, tirando-a de cima da bancada. Amanda levantou os pés ficando em suas pontas puxando-me para o beijo. Esbarramos em algumas coisas enquanto caminhávamos agarrados para o interior do box.
Amanda soltou uma de suas mãos que estava no meu pescoço para abrir o registro, deixando a água escorrer sobre nossos corpos. Ela inclinou levemente a cabeça pra trás molhando os cabelos, escorregou as mãos pelo mesmo jogando pra trás, deixando seu rosto livre, recebi um sorriso largo antes de sentir sua língua invadir minha boca.
Ajoelhei entrei suas pernas, pressionando-a contra a parede para que ela não se desequilibrasse. Afastei suas pernas de modo significativo, mas não o suficiente para o que queria fazer, então elevei uma de suas pernas até meu ombro, me dando uma visão melhor de sua intimidade encharcada:— você é tão deliciosa — disse ao abocanhar o meio de suas pernas.
Passeava com a língua por sua intimidade saboreando-a, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda com toda minha força. Amanda segurava meus cabelos, pressionando minha cabeça contra si, na intenção de manter minha boca naquele lugar. Seu olhos estavam fechados e sua boca mordia forte o próprio lábio tentando abafar os gemidos que surgiam em seus lábios, a cada movimento feito por mim. Ela estava totalmente entregue:— caralho Antônio — a minha loira disse abrindo um pouco mais as pernas me dando mais espaço.
— Todos os vizinhos vão escutar — disse provocando-a enquanto massageava seu clítoris.
— Que se dane — disse ela arranhando meu ombro com a ponta de suas unhas.
Um gemido alto ecoou pelo banheiro, no exato momento em que senti seu líquido escorrer pela minha boca, sorri passando a língua pela última vez em sua parte mais sensível, a vi grunhir manhosamente tentando contrair as pernas a fim de amenizar os espasmos:— cretino... — ela disse trêmula tirando a perna que estava sobre meu ombro — gostoso também — ela puxando meu cabelo fazendo com que eu a olhasse nos olhos — você quer acabar comigo? Que coisa boa — sorri e Amanda segurou em meus ombros — minhas pernas estão bambas, garotinho.
Limpei o canto da minha boca rindo. Me levante envolvendo os braços em sua cintura, segurando-a:— Já, princesa? A gente só tá começando.
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intense feelings
RomanceTudo pode nos tocar a alma. Por um milésimos de segundos ou até nosso último segundo de vida. Depende da intensidade. #docshoe