intense feelings

Capítulo 16

Antônio POV's on:

Enquanto eu lavava a louça, Amanda olhava os outros cômodos da casa. Ela analisa de maneira minuciosa e narrava como se me apresentasse o espaço:— Antônio — ela disse saindo do banheiro com as mãos na boca — cara, esse banheiro é enorme e lindo — disse me fazendo sorri — a gente precisa tomar um banho nessa banheiro.

— A hora que você quiser senhorita — disse e a vi atravessando o espaço, voltando para próximo a lareira — eu já estou quase terminando, se tiver com frio quiser se deitar, não precisa me esperar

— Onde você colocou minha mala? — ela perguntou olhando o chão do quarto — encontrei — ela levantou a mala me mostrando — eu vou me trocar — ela disse se aproximando, colocou a mala no chão abraçando minha cintura — é o tempo que você termina e a gente vai deitar junto — Amanda sorriu e depositou um beijo nas minhas costas indo para o banheiro.

Terminei o que estava fazendo, sequei as mãos e olhei em direção ao banheiro, a porta ainda estava fechada. Peguei o celular e me deitei na cama com os pés fora dela, já que ainda estava de sapatos. Bati uma foto sem mostrar muito do lugar e postei no Instagram, para acalmar nossos fãs.
Ouvi a porta do banheiro se abrir e aparecer apenas a cabeça de Amanda e seus cabelos:— guarda esse celular — ela disse sorrindo.

— Que foi? — perguntei ao ver seu semblante travesso.

— Te pedi pra fazer uma coisa... — ela me olhou fixamente.

— Ok, sim senhora — disse bloqueada a tela do aparelho e jogando-o sobre a cama. Curioso, juntei minhas mãos sobre a barriga observando-a — pronto querida.

Ela sorriu e voltou para dentro do cômodo:— ainda bem que eu não te levo a sério, se não eu só só tinha trago duas peças de roupa! — ela gritou me fazendo sorrir — estou falando sério, garotinho — Amanda saiu com o roupão e os cabelos semi-presos, a medida que caminhava pelos cômodos apagava as luzes. Eu apenas observei. Ao final, as únicas luzes que restaram foram as da chama da lareira e as luzes da área externa da casa, que refletiam no interior do bangalô, dando um contraste de luz quente ao ambiente. Amanda abriu o roupão, deixando-o escorregar lentamente por seu ombros até que peça chegasse ao chão. A luz recortava muito bem sua bela silhueta. Seu corpo trajava uma lingerie, a peça era cheia de detalhes vermelhos bordados sobre o tecido transparente, deixando os desenhos em destaque devido ao seu tom de pele claro:— caralho, Amanda — disse me sentando corretamente na cama com um sorriso largo no rosto. Já ela colocou uma das mãos na cintura sorrindo de canto — minha mulher é muito gostosa — disse com os olhos vidrados em seu corpo — dar um voltinha, gata.

Amanda sorriu deu uma volta devagar e parou no mesmo lugar que estava. Assoviei batendo palmas e ela sacudiu a cabeça de um jeito meio tímido, juntou as mãos frente ao corpo unindo-as meio nervosa, questionando-me:— gostou?

— Meu Deus — me levantei me aproximando dela — eu amei, você é maravilhosa — sorri segurando suas mãos — porra, Amanda você é a coisa mais linda desse mundo — a rodopiei — um espetáculo!

— É? — ela disse sorrindo. Acariciei sua bochecha com meu polegar e ela aproximou nossos lábios em um beijo calmo. A loira colocou os braços em volta do meu pescoço, acarinhando minha nuca calmante com a ponta dos dedos — eu usei pra você — ela sussurrou com os lábios colados aos meus — especialmente pra você!

Provocativa, ela sorriu, mordendo a ponta da própria língua. Apertei sua bunda com força beijando seus lábios:— Gostosa pra caralho — disse e ela gemeu baixinho de um jeito manhoso — você não faz ideia do quanto mexe comigo, do quanto eu te desejo — disse tomando seus lábios e percorrendo minhas mãos por seu corpo — quero te foder assim, do jeitinho que você está.

Amanda espalmou suas mãos contra meu peitoral empurrando-me contra a cama. Esfreguei um pé sobre o outro tirando os tênis que usava. Amanda olhou meu corpo como se analisasse e subiu sobre mim:— hoje você só vai obedecer — ela disse beijando-me.

— Sim, senhora — puxei seus cabelos e ela gemeu sorrindo. Amanda desceu com lambidas por todo meu pescoço até chegar ao meu peitoral — Amanda... — gemi ao sentir suas unhas cravarem em meu tórax e sua língua contornar meu mamilo descendo pelo meu abdômen.

— Você é tão gostoso... — ela disse deslizando as mãos até que chegassem a barra da minha calça — mas está vestido demais — ela me encarou com um olhar fuzilante e abriu o botão da calça, desceu devagar a peça por minhas pernas. Ao chegar perto dos meus pés adiantei o processo puxando-a e jogando no chão o que a fez sorrir — calma garotinho — ela tirou minha cueca de uma só vez, sorriu travessa afastando minhas pernas, ajoelhando entre elas.
Amanda massageou devagar meu órgão, e sem hesitar, abocanhou de uma só vez, me fazendo delirar. Sua língua contornava circularmente a ponta do meu membro antes de engoli-lo por completo. Gemi alto jogando a cabeça pra trás, enquanto uma de minhas mãos acariciava a lateral seu rosto.

Seu movimento contínuo de sobe e desce, e suas mãos a me estimular estavam a me enlouquecer. Ela sabia exatamente o que fazer e como fazer, me satisfazia como ninguém.

Não demorou muito para que eu explodisse em sua boca, sem dar o tempo devido de avisa-la. Amanda apenas sorriu pousando o corpo sobre o meu chupando meu pescoço:— você é tão delicioso — ela sussurrou beijando a lateral do meu rosto até que chegasse em meus lábios.

— Você vai me enlouquecer, princesa — disse ao sentir suas chupada em meus lábios.

— Essa é a intenção — Amanda afastou o pequeno tecido transparente, posicionou meu membro em sua entrada e sentou lentamente. Ela fechou os olhos mordendo seu próprio lábio arranhando meu peitoral. Apoiei minhas mãos em seus quadris segurando com força auxiliando-a com o movimento — ai — ela gemeu manhosamente ao sentir meu membro preenchê-la por completo.
Ela cavalgava de maneira sublime, a visão que eu tinha era extremamente perfeita, era o único lugar no mundo em que o eu queria estar. Mas eu precisava tê-la mais perto. Então, ergui meu troco abraçando-a, e beijando seu pescoço. Eu sentia sua respiração quente e acelerada próximo ao meu ouvido, assim como escutava seus gemidos abafados.

Amanda aos poucos aumentava a velocidade de seus movimentos e eu as estocadas. Apertei sua bunda com força mordendo seu ombro:— você é incrível — sussurrei, minha voz saiu afastada já que eu mantinha meus lábios fixos a seu ombro — tão deliciosa — abaixei as alças de sua lingerie descendo a peça, para não nos afastarmos, parei a lingerie em seu quadril. Rocei minha barba em seu colo até que chegasse em seus seios, mordisquei um de seus mamilos enquanto apalpava o outro.

— Antônio — ela gemeu baixinho apoiando o queixo no topo da minha cabeça arranhando minha nuca.

— Isso, amor — gemi a medida que aumentávamos o ritmo, nossos quadris se movimentavam em sincronia, assim como minhas mãos voltaram ao seu bumbum, onde deixei um tapa estalado e logo em seguida apertei com força.
Beijei seus lábios, e ergue meus olhos fixado-os nos dela. Mesmo com a luz baixa, eu conseguia ver cada pontinho dourado de seus lindos olhos e o contorno esverdeado de sua íris cheios de desejo. Eu ficaria o resto da minha vida olhando aqueles olhos sedutores que brilhavam prendendo-me de uma forma que nunca tinha vivenciado antes. Eu sabia que nunca tinha amado alguém de uma forma tão genuína. Cada parte de minha a amava, da maneira mais bonita e verdadeira que eu poderia sentir.