Enquanto Henrique já acertava com a recepção do hotel sobre o almoço, Alice aproveitou para se trocar. Ainda não havia visto o que tinha em sua mala, mas, foi só ver que ficou encantada, Ana sabia mesmo como arrumar uma mala.
- Cara, olha só o tamanho disso aqui... – falou sozinha, pegando um biquíni branco nas mãos. – Rá, o Henrique vai surtar! – falou sozinha, analisando bem a pequena peça. – Vai ser esse que vou usar. – sorriu e então retirou o roupão para se vestir.
Sem pressa, ela colocou a parte de baixo, ajeitando os laços laterais e teve a ideia de chamá-lo para lhe ajudar a vestir a parte de cima. Embora não precisasse de ajuda, queria provocá-lo e aquela seria a oportunidade perfeita.
- henriqueeee! – gritou por ele, que já havia finalizado a ligação e agora estava sentado na confortável sala da mansão. – Docinho me ajuda aqui!
- O que foi, Alice? Precisa de ajuda com o... – parou de falar quando entrou no quarto, e se deparou com ela posta de costas. – ...que? – terminou a frase que havia começado, e ela disfarçou um sorriso ao perceber o quanto ele havia ficado enfeitiçado. – Meu Deus! – exclamou quando sua voz voltou.
- Esse biquíni... – se virou lentamente, ficando de frente para ele. – A parte superior é trançada, preciso de ajuda pra colocar. – retirou a peça que era somente segurada por suas mãos, deixando os seus redondos a mostra. Os bicos rosados estavam duros e ela mordeu o lábio inferior para provocá-lo. – Então... me ajuda?
Henrique tombou a cabeça para o lado, analisando cada curva daquele corpo que tanto amava. Ela estava perfeita, ela era perfeita, ele contatou mais vez.
- Henrique, ou! – o chamou, já que ele não dissera nada. – Pode me ajudar?
- Alice, não tem outro biquíni? – questionou de repente, porque por mais que ela estivesse linda sob aquela peça, ainda sim era muito pequena.
- Outro? – levantou uma das sobrancelhas. – Por quê? O que tem de errado com esse aqui? – ficou de costas novamente, empinando levemente a bunda. – Olha, não tem defeitos nesse não. – a pequena peça era fina e quase se perdia nas nádegas dela, e parecia deixar ainda maior aquela parte de seu corpo.
- Meu Deus, Alice! – exclamou, e a mão instantaneamente desceu até a bermuda praiana que usava, apertando de leve o pau que não obedecia seus comandos e já mostrava reação. – Alice esse não, olha o tamanho disso!
- Estou vendo... – mordeu o lábio ao olhar para o membro dele, que já marcava a bermuda. – É realmente grande!
- Grande? Gran... Alice! – reclamou ao dar conta que ela falava de seu membro. – Eu tô falando do seu biquíni, ou melhor, da falta do biquíni!.
- Falta? Não acho que seja tão pequeno. – se fez de sonsa. – P é o meu número, Jessica escolheu certo.
- Se eu soubesse que ela ia fazer isso comigo teria escolhido eu mesmo. – coçou a cabeça.
- Ah Henrique para, para de reclamar e me ajuda aqui! – se virou novamente, mas se aproximou dele e lhe entregou a parte de cima do biquíni. – Olha, sente como vai dar certinho em mim! – mordeu o lábio para segurar o riso, segurando a mão dele que estava livre e puxando-a até seu seio. – Viu...
– o sentiu apertar de um jeito excitante o seu mamilo esquerdo. – É exatamente do tamanho dos meus seios. – passou a língua nos lábios, encostando também a bunda nos quadris dele, e o sentiu se esfregar com o paü duro. – Nossa... – arfou ao sentir seus dedos polegar e indicador apertar o bico de seu peito. – Henrique...- Vamos pra cama! – pediu. – Quero meter meu paü em você! – mordeu sua nuca.
- Agora não. – a voz saiu rouca. – O paraíso das pedras, a gente tem que... – arfou quando a mão dele desceu lentamente por sua barriga, chegando até o elástico do biquíni.
- Único paraíso que me importa agora é esse aqui! – a mão adentrou a peça do biquíni. – Ah, gostosa do caralho. – rosnou ao sentir a humildade da intimidade dela em seus dedos. – Pelo jeito não sou o único que quer não... nem te toquei direito e já tá toda molhada, tesuda. – fez um movimento circular no clitóris dela. – Não! Segura! – soltou a peça que ainda segurava, a mão abraçando o quadril dela quando sentiu as pernas dela fraquejarem. – Segura! – continuou a acariciar a intimidade dela. – Abre as pernas, só um pouquinho... – rendida, Alice fez o que ele pediu. – Delícia! – se ajeitou melhor, introduzindo um dedo dentro dela que gemeu e jogou a cabeça para trás. – Quando a gente voltar... eu vou meter meu paü nessa sua intimidade gostosa. – falava enquanto entrava e saia com os dedos de dentro dela, a boca colada em seu ouvido e o pau roçando em sua bunda. – Vou te colocar de quatro naquele sofá e meter até você apertar meu paü com a intimidade e gozar! – confidenciou. Alice estava tão entregue que rebolava nos dedos dele, já havia até esquecido do plano de provocá-lo, quando finalmente ele disse em seu ouvido. – Mas só depois, agora para de me provocar e se veste sozinha, você consegue! – retirou a mão de dentro do biquíni, ela abriu os olhos sem acreditar.
- Henrique! – tentou gritar, mas sua voz saiu fraca e baixa. – Você não... filho da puta! – xingou quando o viu se afastar com um sorriso nos lábios.
- Hm, que delícia! – lambeu os dedos que antes a tocavam. – Termina aí, te espero lá embaixo! – piscou um olho, saindo do quarto sabendo de havia deixado a amada a beira de um orgasmo.
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Contrato de Casamento Vol 2
RomansaAgora casados, Henrique e Alice irão lidar com a felicidade e também as dificuldades que a vida a dois traz