#Harry#
(Harry)- Se dizes que eu não era muito bom no sexo quando cá estivemos há 4 anos, então não vale a pena tirar-te essa memória da cabeça ao criar-te uma noite de sexo incrível...
(Rita)- Ah, não, deixa estar, eu não me importo de esquecer a memória antiga, temos de seguir em frente não é? Estavas então a falar de uma noite de sexo incrível...
(Harry)- Estava? Não me lembro.
Ela suspirou de raiva e tentou ao máximo beijar-me, mas eu virava a cara, apenas para ver aquela pequena ruga que a Rita formava na testa quando se irritava. Quando reparei que ela quase me ia vencendo nesta disputa de 'beija ou não beija', corri praia fora, com pequenos grãos de areia a baterem-me na cara, sabendo que ela viria atrás de mim.
Não demorou muito até que me ultrapassasse e me fizesse cair em cima dela, devido à velocidade com que ia.
(Rita)- Seu estúpido parvo ordinário rapaz que eu amo.
(Harry)- Sua linda princesa minha que eu ainda amo mais.
(Rita)- Só dizes isso porque estás completamente em cima de mim.
(Harry)- Se assim fosse, tinha usado outros adjetivos. Agora beija-me e cala-te.
(Rita)- Achas que deva? Não quero estragar esta memória que tu tens deste momento, de não nos estarmos a beijar.
(Harry)- Pois, eu posso viver sem essa memória...
Aproximei os meus lábios dos seus e o beijo finalmente se deu.
#Rita#
Estávamos literalmente no meio da praia. Conseguíamos ouvir as ondas a baterem na areia, os dois pássaros que ainda se encontravam naquele local procurando por refeição, mas principalmente, e não querendo soar a cliché, conseguíamos ouvir as nossas respirações a funcionarem em conjunto, como um só.
Tínhamo-nos um ao outro, mesmo depois de tudo o que tinha acontecido, mesmo depois dos desgostos e do sofrimento e da distância, estávamos juntos. E eu não era a única a pensar nisto, o Harry também estava com cara de quem sentia a enorme sorte que tinha.
(Harry)- Eu amo-te.
(Rita)- Eu sei. -esperei uns segundos- Eu amo-te mais.
Completamente deitada na areia da praia, escondida entre as dunas, senti o corpo do Harry a fazer pressão sobre o meu, passando-me o seu calor com um simples toque. Esse que, por mais simples que fosse, causava-me arrepios de tal forma que toda eu tremia, mas de prazer.
No entanto sabia que não iríamos fazer sexo naquele dia. Pelo menos nas próximas horas. Apenas estaríamos agarrados um ao outro, a apreciar o momento....
Apanhámos o primeiro barco da ilha do Farol, aquele que leva principalmente pessoas que vão fazer compras matinais, no entanto, esse não era o nosso caso. Nós íamos partir, ainda naquele dia, para Londres, o local onde acontecia a nossa vida.
Depois de uma viagem de 40 minutos, arranjámos transporte para o hotel e arrumámos as nossas coisas, deixando tudo pronto para ir embora. Descemos para tomar o pequeno almoço e fazer o check-out, indo ao meio-dia buscar as malas ao quarto para, ao fim de quase uma semana, voltarmos para a nossa verdadeira casa.
Passámos algum tempo, já depois de entrarmos no aeroporto, a fazer o check-in, e a dar autógrafos às fãs que nos encontravam, e às 17h, entrámos no transporte que nos iria levar ao local onde realmente pertencíamos, o nosso tão adorado Londres.
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highly improbable ♠ h.s
Fanfiction"As verdadeiras histórias de amor não acabam, Rita" Quem diria que depois de três anos, as borboletas voltariam a aparecer? E a culpa é mais uma vez do rapaz de cabelos rebeldes e de sorriso encantador, o tal chamado de Harry Styles. Sim, aquele d...