Gente se a história estiver ruim vocês avisam pra mim tentar melhorar, mas se não for esse o problema vamos votar pelo amor de Deus, vamos colaborar gente, peço pela trigésima vez, não sejam leitores fantasma, vamos interagir, votar em todos os capítulos e da uma chance para a autora, por favor não é fácil vim aqui deixar capítulos e depois voltar e vê vocês apenas lendo sem votar, vamos tem um pouquinho de consideração e votar, e se não estiverem gostando me avise para eu tentar melhorar de alguma forma, só não fiquem assim calados pq eu não sei o que vocês estão pensando né? Enfim é isso, desculpa qualquer coisa é que as vezes é chato ver esse tipo de coisa acontecendo, boa leitura ❤️.
~•~
Alguns dias depois ...
Lua...
Não acredito que o destino pregou essas peças em minha vida! Acabei de sair da creche onde fui fazer a matrícula dos meus bebês e vim para o apartamento de Ingrid saber como ela está, mas por puro azar eu tenho a triste ironia do destino de encontrar com meu pai no elevador.
Mantenho minha expressão séria e finjo não tê-lo reconhecido, só pq ele está aqui eu nem retiro meu óculos de sol permaneço com ele no rosto.
Preciono o botão de subir do elevador e cruzo os braços, de repente o espaço aqui dentro ficou mais pequeno do que já é, e também insuportável.
Conrrado: não precisa fingir de cega, eu sei que me viu. - suspiro.
- estranho seria eu não ter visto né? afinal não estou cega. - rebato grossa, talvez mais além do que gostaria de ter sido.
Conrrado: puta que pariu garota, tu vai ficar nessa até quando em caralho - ele puxa meu braço com brutalidade, pela força do ato meu óculos cai do meu rosto e vai ao chão, mas eu nem ligo, pois estou preocupada com coisas maiores.
- até quando eu quiser inferno, não foi eu que morri e agora voltei, não é fácil saber que você esta vivo apesar de sentir muito alívio por isso pq eu pedi inúmeras vezes que deus me devolvesse você, mas eu não esperava que ele devolvesse mesmo. - falo já sentindo meus olhos rasos de água, lágrimas que novamente estou derramando por causa dessa certa pessoa.
Conrrado: pois tu não parece feliz não pô, sua reação mostra ao contrário de alívio parece que tu tá com raiva pô. - ele fala com amargurado, e isso me dói pois só agora eu vim me perguntar sobre o que talvez ele possa ter passado para está aqui agora, estou sendo ingrata e burra.
E, quando menos esperei desabei a chorar sem tirar meus olhos do meu pai me sentindo patética por esse comportamento infantil, enquanto eu me acabava de chorar meu pai me olhava sério com seus pequenos olhos da cor dos meus expressando surpresa.
- desculpa pai - falo gaguejando um pouco, com a voz trêmula e embargada pelo choro.
Abaixei a cabeça, arrependida e me sentindo a pior pessoa do mundo.
Conrrado: porra garota continua a mesma chorona de antes em - dou risada sentindo ele me puxar para seus braços.
Ele me aperta em seus braços e eu fecho os olhos me alinhando ao seu macio e quentinho abraço de pai, como eu senti falta disso, de ser abraçada por alguém da minha família que não fosse meus filhos, que não fosse meu irmão, tudo que eu estava precisando era de um abraço do meu pai!
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︵✰o noѕѕo pra ѕeмpre︵✰ ( Concluída)
FanfictionSegunda temporada de( presa a um traficante) De qualquer jeito é eu e você Difícil mesmo vai ser explicar pra alguém que ficaremos bem... O plano começa ao amanhecer Todos verão que a gente tá feliz Logo eles vão tentar nos deter Cê me protege eu m...