Segunda temporada de( presa a um traficante)
De qualquer jeito é eu e você
Difícil mesmo vai ser explicar pra alguém que ficaremos bem...
O plano começa ao amanhecer
Todos verão que a gente tá feliz
Logo eles vão tentar nos deter
Cê me protege eu m...
Pego yhasmynne e jogo ela na cadeira de qualquer jeito, fumei uns três baseado, cheirei umas duas carreiras de pó, tô doidão para colocar as mãos nessa vagabunda.
Yhasmynne: não toca em mim Arthur, eu juro que se fizer alguma coisa comigo eu vou fuder com a sua vida, ouviu seu cachorro? desgraçado, inútil você não serve para nada, eu odeio você...
Ela tenta me chutar mais eu seguro ela, ela se debate e mesmo assim eu consigo imobilizar ela, amarro ela e a mesma tenta me morder, não aguento e dou um tapa nela, eu odeio irmão na moral eu não gosto de bater em mulher, mais essa maldita me fez tanto mal que eu nem ligo pra isso.
Yhasmynne: Você me bateu ? - encaro ela, seus cabelos bagunçado, os lábios secos e os olhos transmitindo medo após o tapa que eu dei nela.
- VOCÊ CUSPIU NA PORRA DA MINHA CARA - grito segurando ela pelo pescoço. - achou que tu ia me trair e sai de graça vagabunda?
Yhasmynne: como sua carinha engana... VOCÊ É UM MONSTRO- ela grita, chamo uns menor pelo radinho e eles aparece.
- aí descola umas maluca aí, meia doida das ideia e traz aqui pô, quero vê se essa cadela vai continuar querendo se fazer de vítima.
Vapor: marca 5 irmão
Eles saem e eu bato a porta.
Yhasmynne: eu nunca te contei, mais minha família toda é da polícia, eles vão vim atrás de você.
- tu acha que eu ligo caralho? tô aqui pra bater de frente com quem quer que seja, e não pense que eu não sabia, eu puxei sua ficha quando a gente começou a namorar, eu sabia que seu pai era da polícia, eu fiquei contigo pq eu gostava de você, mas tu estragou tudo sua piranha.
puxo o cabelo dela e olho dentro dos seus olhos, escuto a porta abrir e um cheiro de maconha invadir a salinha, solto a cabeça da yhasmynne com força.
Encaro as mulheres que os meninos trouxe, a loira sopra a fumaça pra cima e me encara.
Xxx1: mandou chamar lindinho?
- sem apelidos nesse caralho, chamei sim.
Me jogo no sofá desajeitado.
Xxx2: olha amiga, ele é nervosinho - a outra da risada, pego minha glock e elas me encara.
- chega de piadinha né caralho - levanto - quero que vocês dêem um pau nessa vagabunda.
Aponto pra yhasmynne.
A loira rir e se aproxima dela
Xxx1: nossa...que carinha de putaaa - ela sussurra apagando o cigarro no rosto da yhasmynne que enche os olhos de água.
Yhasmynne: não encosta em mim sua viciada - a loira rir ficando atrás da cadeira dela, ela apoia as mãos no ombro da yhasmynne e enfia as unhas na pele dela, mais enfia com tudo mermo pô, que o sangue escorre.- p-para com isso.
Xxx1: você me chamou de quê? - ela pergunta falando no ouvido da yhasmynne - repete piranha? eu não ouvi direito - ela faz biquinho encarando yhasmynne com ódio.
- tá esperando o que caralho? - olho pra outra mulher.
A morena.
Xxx2: vamo levar essa filha da puta do caralho lá pá fora pow, quero o show com público, vambora piranha levanta o cu daí vagabunda - ela gruda nos cabelos da yhasmynne e sai arrastando ela amarrada na cadeira com corda e tudo.
As mulheres saiu com yhasmynne pra fora da salinha e foi arrastando ela pelos cabelos até praça, chegando lá as mulheres não deram nem tempo da yhasmynne respirar só vim elas pegar ela de tapa, soco, murro e pontapés, eu assitia tudo de braços cruzados.
Não sei de onde a morena tirou uma faca mais ela apareceu com esse bagulho ai, eu deixei pô tava cagando se elas ia matar ela, se matar morreu, lugar para jogar o corpo é o que não falta.
A morena grava a faca na perna da yhasmynne e ela grita de dor e me olha com lágrimas descendo pelo rosto.
- dói né porra? Mais bota fé que não dói mais do que tu me fez caralho.
Yhasmynne: p-porque Arthur?
A loira pega a faca e passa no rosto da yhasmynne, o ferimento abre e o sangue escorre, yhasmynne leva a mão no corte e soluça sem deixar de chorar.
Xxx2: tira a mão vadia - a mulher passa a faca na mão dela e yhasmynne começa a se debater por conta da dor do corpo todo cortado
Yhasmynne: ME SOLTA PELO AMOR DE DEUS, TÁ DOENTE MUITO...
os moradores começam a aparecer e fazer uma roda para verem o que está acontecendo, alguns me olha com desprezo outros apoiam.
Bolinha: caralho cara do Gv, uma cobrança dessas e tu nem convida pô.
- se liga retardado, vai caçar o que fazer porra.
Bolinha: já cuidei dos meus afazeres pô, mas aí Colfoi não era tu era apaixonado na preta?
- era pô, agora ela é passado.
Bolinha: porra vai matar?
- tá nas mãos delas.
Xxx1: cadê a maquininha?
Quatro aparece com ela e joga pra mulher, ela apara e começa a fazer um corte na yhasmynne, depois de deixar ela careta ela ainda deixa ela sem sobrancelha.
Yhasmynne levou tanta porrada que não consegue ficar de pé, mais ela vai levantar se quiser viver.
- levanta - ordeno, ela apoia as mãos no chão e levanta. - agora vaza daqui antes que eu planto uma bala na tua cabeça.
Ela me encara por alguns segundos mais desvia o olhar se distanciando de mim.
Lá na frente a loira barra ela.
Xxx1: pelada.
Yhasmynne: o que disse?
Xxx1: eu falei pra você tirar a roupa.
Bolinha: aí irmão eu acho bom tu da um jeito nessa parada, tô ligado que tu é o herdeiro mais esses bagulho aí vai deixar teu pai puto
- cobrança é cobrança pow, deixa as mina fazer o que elas veio para fazer.
Bolinha nega com a cabeça e se afasta, eu fico observando yhasmynne tirar a roupa, a loira obrigada ela a tirar a calcinha e o sutiã.
Ela faz isso chorando sem parar.
Xxx2: agora vai, sem tampar o corpinho putinha.
A mulher empurra que tropeça e cai, elas chuta ela até ela se levantar.
- quero ela fora do morro, se ela pelo menos respirar perto daqui ou perto de mim, pode avisar a família do velório.
~•~
• como eu disse, este é o último capítulo do caveira! Logo mais um livro dele e da Isa aguardem.
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