Gv...
- atira pra matar caralho, o fudido que alisar depois eu acerto as contas.
Digo gritando, entro no beco e meu radinho aciona, Ret já pegou um rumo diferente de mim, filho da puta do caralho eu falei para aquele arrombado não sair da minha cola, parece que é surdo porra.
Radinho on
- SOLTA O VERBO CARALHO.
XXX: perdeu alguma coisa Gv ?- estranho a voz.
- quem é o demônio que tá falando?
Xxx: aqui é o tatu e eu tô com seu filho
- tu tá com o que porra? Se liga vacilão se tu machucar meu menor eu vou até no inferno mais eu te acho caralho.
Xxx: é fácil de resolver essa treta, devolve minha filha.
- não tem filha sua aqui não arrombado.
Xxx: eh pelo visto seu filho não é importante pra você - escuto um gemido do Marcelo.
Meu coração acelera fiw, aperto as mãos em punho sentindo o ódio me consumir por completo, sinto minhas vistas embaçar.
- solta ele porraaa
Xxx: só depois que você entregar minha filha.
- não faço acordo com arrombado filho da puta desgraçado - digo me movimentando dentro do beco.
Olho pra cima e vejo dois dos meus muleque, aceno para eles ficarem em silêncio e vou andando.
Xxx: seu filho pela minha Gv, ou ele morre.
- não pense que a sua vai ficar viva também.
Rádio off
Saio do beco entrando em outro dando de cara com o Ret.
Ret: caralho...
Olho pra ele serinho.
- mete o pé daqui.
Ret: qualé não vou deixar tu nessa, logo agora que o baguio ficou dahora
- PRECISO SOLETRAR PRA TU CARALHO? M-E-T-E O P- É - Ret me olha sem intender minha reação.
Ret: tu tá muito violento pô, qual foi que aconteceu.
Não respondo e vou indo na direção da boca.
Pego mais munição e uma arma mais potente, saio indo na direção do esconderijo.
Bolinha: aí chefe, tá indo pra onde?
- dançar um forró - digo grosso
Bolinha: pô tu piora cada dia em.
Encaro ele sério, vou na direção dele e dou um tapa na cabeça dele e volto a andar rápido.
Bolinha: tu é demente cara.
- eu não mais tu vai ficar, não tá vendo que tá rolando porra de invasão não caralho, não fode porra.
Meto o pé na porta, arrasto todos os móveis e caio para dentro do esconderijo, eu evito olhar para a luana da forma que estou, não quero que ela me veja assim.
- vem aqui Maria Eduarda.
Bruna: pra quê?
- eu não falei com você.
Bolinha: calma aí irmão, vai levar a Madu pro meio do perigo?
- ele veio buscar ela, eu entrego e tudo fica em paz.
Bruna: que merda você tem na cabeça Gv? Eu sabia que você nunca ia mudar, eu odeio você não sei como a Luana te aguenta você é um canalha...
- CALA A BOCA PORRA - grito empurrando ela na parede.
Caio na real e percebo o que fiz, olho agora a Luana e vejo seu semblante assustado.
- É ela pelo Marcelo, eu escolho o MEU FIIHO PORRA.
Bruna: mais e quanto a Maria Eduarda?
- Não sei caralho - seguro o braço da menor e saio arrastando ela.
Madu: paiiiii - ela grita pelo bolinha. - me solta tio Gv, mãe por favor não deixa eu voltar pra lá...
Pego ela nos braços e vou descendo o morro.
Eu vou bolar um plano.
Assim da tudo certo.
...
Tatu: entrega ela primeiro - encaro ele, ô cara feio da desgraça.
- tu acha que eu sou idiota seu filhote de cruz credo? solta o Marcelo - digo apertando meus olhos na direção dele.
Ele está parado e Marcelo está de joelho, sem camisa, de tênis e pra completar está sangrando pelo nariz.
- eu vou fazer você derramar cada gota do sangue que você fez o meu filho derramar - digo tentando controlar a porra da vontade de fuzilar esse otário na bala.
Não posso fazer nada agora, nada que coloquei meu menor em perigo.
Tatu: você não fará isso, ou eu mato sua mulher, seus filhos...são quantos mermo pô? Ah são três, e ainda tem o grandão, qual o vulgo dele...caveira se não né engano- ele sorri psicopata e eu passo a língua nos dentes encarando ele serio.
- Tu tá cercado, solta o Marcelo ou o baguio vai ficar tenso pro teu lado.
Seguro Madu pelo pescoço, tentando mexer com a porra da cabeça desse miserável.
- AGORA SEU DESGRAÇA...- porra eu nem terminei minha frase e quando vi o tatu tava no chão e o Marcelo também.
Tatu sangrando de um lado e Marcelo do outro.
Conrrado: Ajuda teu menor eu assumo daqui pra frente.
- se tu torturar esse cara sem eu eu mato você porra - digo enquanto me abaixo pegando o Marcelo do chão. - toque de recolher porra.
Grito correndo com o Marcelo.
Caveira: qualé meu pimentinha não - ele surge com um carro. - pq não me avisou que tava tendo invasão?
- não deu tempo - esbarro nele, coloco Marcelo no banco de trás. - aí grandão aguenta firme Jaé?
Ele me olha fraco, os olhos sem brilho, a face sem cor e os lábios fechado em uma linha reta.
Nunca vi meu menor nesse estado.
- eu vou aqui atrás com você tudo bem?
Caveira liga o carro e sai doido pro postinho.
Vejo Marcelo torcido sangue e meu desespero aumenta.
- aguenta firme filhão, tô aqui contigo menor não fecha os olhos porra - falo sentindo um nó se formar na garganta.
Caveira olha pra trás perdido, sem saber se dirige ou olhar pra gente.
- MAIS RAPIDO ARTHUR...
Bato no rosto do Marcelo tentando acordar ele mais meu moleque desmaiou.
Minhas mãos, minha camisa e o banco do carro está só o sangue.
E meu ódio cresce por saber que esse sangue é de Marcelo.
Entro no postinho com Marcelo no colo, a enfermeira ajeita uma maca e sai correndo com Marcelo para a cirugia, passo as mãos pela cabeça e olho pro caveira.
- não deixa ele sozinho.
Caveira: onde tu vai?
- causar um pouco de dor em um certo filho da puta.
Saio do postinho carregando dentro de mim outro eu.
Eu não era esse Gv a muitos anos, mais hoje esse tal de tatu ressuscitou o diabo.
Votemmm
O que acham que aconteceu com o Marcelo? 🥺
Capítulo não revisado.
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︵✰o noѕѕo pra ѕeмpre︵✰ ( Concluída)
FanfictionSegunda temporada de( presa a um traficante) De qualquer jeito é eu e você Difícil mesmo vai ser explicar pra alguém que ficaremos bem... O plano começa ao amanhecer Todos verão que a gente tá feliz Logo eles vão tentar nos deter Cê me protege eu m...