17 Capítulo.

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Pov da Elizabeth

Vejo a boca da minha priminha abrir algumas vezes,mas não sai nela e falo:

– Diga alguma coisa.

– Você e a babá, gostosa dos seus filhos, transaram.

– Isso.

– E eu achando que você estava na seca em.– Ela diz sorrindo e eu reviro os olhos.–E me conte como foi isso.

– Uma vez,foi no meu quarto e eu a mandei embora.

– Hum...E a outra?

– Foi no dia que o Archie,foi lá em casa,ele ficou dando em cima dela.– Digo séria.

– Esse Archie,me cansa as vezes viu,que cara insuportável.

– Ele deu um cartão pra ela e depois eu a chamei para conversar sobre ele...Pra ela não cair no papinho dele.

– Fez muito bem.

– Tivemos uma mini discussão, e eu a puxando,comecei a beijar ela.– Respondo.– Transamos no meu escritório,na cima da minha mesa.

– Tá falando sério?– Ela pergunta e eu balanço a cabeça,ela cai na risada.– Que isso priminha,nossa...Pra quem não transava,tá muito safadinha em.

Eu reviro os olhos.

– Sem piadas Cheryl.

– Mas e a Jillian?

– Quando eu transei com a Verônica,ela me dispensou,depois,disse que não queria ser alguém apenas para transar.–Digo.– E Jillian,foi algo de momento...Transei com ela também e ela passou o caminho todo mandando mensagem...

–A Verônica...

– Não gostou,então discutimos a caminho pra,por isso eu estou puta.– Digo séria.– Porque na hora de gemer,me pedir pra continua,ela não lembrou,que trabalhava pra mim...Agora ela vem com essa história.

– Betty...Talvez ela queria alguém,para ter algo sério,duradouro...Alguém pra assumir ela e dar carinho,cuidar dela...Assim como foi a sua história com a Stella.– Diz Cheryl.– E você não quer isso.

– Eu não estou prepara pra isso.

– Será que não prima?– Ela pergunta séria.– Você não acha que,já está na hora de se permitir,se apaixonar por outra pessoa?...E fique tranquila,que ninguém vai substituir a Stella,ela foi seu primeiro amor,sua primeira namorada...O seu primeiro tudo e é a mãe dos seus filhos...– Ela dá uma pausa.– Pensa nisso.

Me dá um beijo na bochecha,passa por mim e sai. Fecho os olhos,dou um suspiro e escuto passos,voltando abrir os olhos. Vejo a Verônica entrando,ela me olha e vai até a pia.

– A sua mãe,precisa de talheres e pratos.– Ela comenta.– No armário de cima...

Ela começa abrir os armários.

– Aqui.

Abro o último,pegando os pratos e digo:

– Na segunda gaveta,os talheres,estão.

Ela abre,pega os meus e me olha.

– Obrigado.

– Me desculpa,por te falando daquele jeito com você.– Digo a olhando nos olhos.

– Eu também tenho que me desculpar,a vida é sua e  eu não tenho nada a ver com isso.– Ela diz.– O meu trabalho aqui é apenas cuidar das crianças.

Balança a cabeça.

– É melhor saimos.

Caminhamos pro quintal,colocamos as coisas em cima da mesa e vejo todos se aproximando da mesa. Começam a sentam e depois todos começamos a nos servi.

A Babá.- Beronica.Onde histórias criam vida. Descubra agora