Depois de hoje, quase jurei que não att mais, porém tenho consciência que ninguém tem culpa dessas burradas aí... Então, só um pouquinho de felicidade depois de um dia fdp. 😂Pov. Giovanna
Acordei com um barulho do meu celular ecoando pelo quarto, estava exausta e morrendo de preguiça de levantar, eu e Alexandre nos acabamos de tanto que transamos, parecíamos dois selvagens insaciáveis. Abri o olho com bastante dificuldade, tateei a cama à procura do meu celular que estridentemente tocava sem parar. Quando finalmente o achei debaixo do meu travesseiro vi que a chamada havia sido encerrada, pouco me importei até porque era de número desconhecido e eu não costumo atender, geralmente é essas operadoras chatas ou então algum presidiário querendo bancar o espertinho.
Me virei em direção a meu namorado que dormia feito uma pedra, se não fosse o calor e a temperatura do seu corpo poderia jurar que era um defunto. Alexandre estava deitado de buço, com a boca entreaberta, a respiração pesada. Me inclinei em sua direção e ri baixo, estava mesmo apagado, completamente apagado.
Me lembrei do que fizemos naquela noite, de como foi bom com as todas e diversas posições em que fui colocada e consumida, chega o calor subir só de lembrar, ainda estou inchada e um pouco assada, nossa noite não foi mesmo brincadeira.
Deitei por cima dele e beijei seu pescoço, queria acordar aquele homem que parecia mais um urso hibernando. Espalmei as mãos pelas suas costas largas, seu tronco definido, cheirei seu cangote.
Ele se mexeu, mas não acordou.
— Acorda, Alê! – falo dengosa. Continuo estirada em cima dele, completamente nua, o beijando e cheirando.
Ele resmunga, mais nada de abrir os olhos.
— Preciso de você, vamos, acorda ! – como uma felina, arrasto meu corpo sobre o dele, me fricciono contra sua bunda. — Olha como eu já estou, amor ! – beijo novamente seu pescoço.
Acordou. Finalmente!
— Você tá impossível Giovanna! – ele diz rindo, a voz matinal rouca. — Insaciável! – com um movimento rápido e ágil ele se deita sobre mim.
Passo as mão pelo seu pescoço, arranhando sua pela com as pontas das unhas.
— O que você quer hein, me fala ? – a voz rouca sendo absorvidas me fazem escorrer pelas pernas.
— Quero fazer um amor bem gostosinho agora de manhã ! – lhe dei um cheiro no rosto. — Me comendo bem devagarinho, pra eu sentir cada centímetro seu dentro de mim ! – a minha voz era a mais dengosa e sedutora possível.
— Não posso negar uma coisa dessas pra minha namorada!
Mordi o lábio inferior negando.
— Não pode ! – concordei.
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Um céu de amor
عاطفيةUm céu de amor espera por Giovanna e Alexandre, mas a muitas nuvens entre eles, as vezes branquinhas como algodão e outras negras e pesadas... Eles vão ter que desvendar o céu juntos.