final do arco iris

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Primeiramente quero me desculpar com vocês pela demora, estou em falta com vocês e ainda mais por estar quase finalizando essa história. Mas acontece que estou trabalhando pra caramba, então as poucas horas que tenho, eu tiro para descansar.

Enfim...

Esse capítulo não foi revisado, foi só pra tapar buraco. Espero que ainda sim, vocês gostem ❤️




 Espero que ainda sim, vocês gostem ❤️

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         🔹🔷🔹 Alexandre Nero 🔹🔷🔹

Sai do trabalho completamente exausto.

  Após uma cirurgia de 7 horas, e de mais umas entrevistas com cirurgiões para poder me substituir nessa reta final de três meses da gestação de Giovanna. Queria passar mais tempo com ela e com meu filho, percebi que nos últimos dias Giovanna estava estranha, parecia triste com alguma coisa e eu não saberia o que era.

Falta somente três dias para o nosso matrimônio e isso estava me preocupando, o comportamento dela estava me deixando aflito com a possibilidade de ela estar com medo, ou com vontade de desistir, porque sei que hormônios podem transformar uma mulher. Ela estava mais calada, vestindo roupas que pareciam estar no polo norte, a procurava a noite para um chamego e ela fingia estar dormindo. Logo de começo achei que poderia ser que a libido tivesse diminuído com os avanços da gravidez, ou estar se sentindo indisposta e por isso nunca questionei, mas Giovanna já não me deixava ver nua, não tomava mais banho a dois e não que eu estivesse pensando só em sexo, mas sim na nossa intimidade como casal.

Saindo do trabalho passei em uma floricultura e comprei algumas flores e uns bombons que eu sei que ela adora e sempre fica muito feliz com o recebido, queria descobrir o que estava passando na cabecinha dela,  precisávamos muito conversar.

Adentrei a porta da sala e logo pude vê meu pequeno deitadinho no sofá, coberto com sua mantinha e na tv passando o seu desenho favorito no volume mais baixo, me aproximei dele deixando um beijo em seus caracóis dourados. Procurei minha mulher por ali e não vi nenhum sinal dela, andei até a cozinha e também nem o ar da graça, então subi para o nosso quarto e ouvi o barulho do chuveiro.

— Amor ? – a chamei, assim que adentrei o quarto segurando as flores e o doce.

— Estou no banho ! – ouvi ela responder alto.

— Ué, trancou a porta Gio ? – estranhei, ela quase não fechava porta para nada. — Me deixa entrar um pouco com você, estou exausto ! – pedi, enquanto deixava as coisas em cima da nossa cama.

— Ah não, Alê. Estou quase terminando aqui, fecha a porta quando sair ! – sua voz era abafada por causa do barulho do chuveiro, mas eu podia ouvir com clareza.

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