Um bom vinho e bons amigos

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Em minha defesa de um possível capítulo não muito bom, esse foi feito de ultissima hora.
Então, perdão por qualquer erro ou incoerência.
Bj, e boa leitura !

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Giovanna foi a primeira a despertar do seu sono da tarde, olhou para Alexandre que ainda ressonava ao seu lado. Giovanna levantou e foi até o quarto do pequeno para ver se ele ainda estava dormindo ou se já teria acordado, mas ele ainda estava dormindo em um sono gostoso.

A morena voltou para o quarto e se sentou na cama, percebeu que um dos dois celulares que estavam no criado mudo vibrava e alcançou um deles. As mensagens na barra de notificação deixaram Giovanna tensa, não era o seu celular e sim o de Alexandre que apitava incessantemente mostrando que havia chego tantas mensagens no whatsapp.

Karen – mensagens 📱.

 
“ Oi, amor ! Como vão as coisas por aí ?”

“ Estou morrendo de saudades de você.”

“ Aqui é tão incrível Alê, você poderia vir me vê com nosso filho.”

“ E Bento, como está?”

“ Me liga, assim que vê as mensagens, saudades da sua voz”

“ Espero que tenha demitido aquelazinha, não gosto de você sozinho com ela”

“ Beijo, me liga.”

Giovanna não queria se chatear com as mensagens, mas era humanamente impossível não sentir isso, mas queria muito acreditar no que Alexandre te dizia, mas ao mesmo tempo, seu corpo congela em pensar nele a abandonando para viver com sua esposa novamente.

Antonelli tratou de afastar logo esses pensamentos, tinha que acreditar nele e em si mesma, em seu potencial de fazer Alexandre ficar contigo. Deixou o celular novamente no cômodo e tratou de se ocupar arrumando algumas coisas suas espalhadas ali.

Ao colocar um hidratante na penteadeira no quarto acabou batendo o braço em um perfume seu importado que caiu e fez um barulho considerável.

Merda ! – praguejou alto.

Com o barulho da queda e com o xingamento de Giovanna, Alexandre despertou de seu sono, se remexeu na cama e se sentou esfregando o olho.

— Tá tudo bem aí, meu bem ? – perguntou rouco, vendo ela abaixada catando algumas coisas.

— Tá sim. Desculpa se te acordei! – falou rápida, se levantando e sem olhar para ele.

Deus ! Como ela era emotiva, seu olhos estavam lacrimejando.

Alexandre se levantou, aproximou-se dela de costas e a abraçando pela cintura, depositando um beijo em seus ombros e percebeu ela tensa.

— Não tem problema, pretinha, estou morrendo de fome e a gente não almoçou! – cheirou seu pescoço e a virou de frente para ele, prensando-a contra a penteadeira.

— Estou sem fome ! – ela declarou, olhando para baixo, encarando os próprios dedos.

— Vai, amor, me conta o que aconteceu nesse meio tempo em que eu estava dormindo? – questionou sério, sabia que ela estava estranha.

— Nada, Nero ! – com maior bico, virou novamente fingindo arrumar as coisas.

— E... Me chamou de Nero é porque tem coisa aí ! – ele coçou a cabeça, e se afastou um pouco. — Vai Giovanna... – insistiu.

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