Quem é vivo, sempre aparece

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Giovanna chegou em casa assim que Nero a deixou na porta um tanto que atordoada

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Giovanna chegou em casa assim que Nero a deixou na porta um tanto que atordoada. Entrou em casa e pelo o que percebeu Alessandra não havia chegado, então foi diretamente para o quarto pensar no que vinha acontecendo.

Poderia ser facilmente sua mente lhe pregando peças, pois onde um homem daquele, gato, gostoso, rico, maduro, inteligente, estaria lhe dando corda? Giovanna ria de si mesma, era loucura achar que um homem como aquele olharia para ela com alguma segunda intenção.

Farta de se perder em pensamentos descabíveis sobre uma coisa que não iria acontecer, Giovanna caminhou até o banheiro e se banhou em uma água quente, relaxando os músculos e a cabeça que tinha pensamentos a mil por hora.

A morena vestiu seu baby Doll e voltou para cama, precisava dormir, iria acordar cedo para ir a uma faculdade fazer sua matrícula e depois iria para o trabalho na casa dos Nero’s.


                                        •••

                             DIA SEGUINTE


Giovanna acordou cedo, tomou banho e se arrumou, saiu do quarto e foi em direção a cozinha para tomar café e notou a casa bastante silenciosa, poderia jurar que Alessandra não dormiu em casa.

Ah, mas ela iria mandar um bela de uma mensagem.

Feito o desjejum, Giovanna pegou suas coisas e chamou um Uber até a faculdade escolhida para continuar seu último semestre do seu curso. Matrícula feita, Giovanna abriu novamente o aplicativo de transporte e chamou por outro Uber até a casa que trabalha, faltava apenas 30 minutos para chegar às 08:00 seu horário de entrada, então pediu ao Uber que pisasse um pouco no acelerador.

Chegou a mansão e ainda faltava 5 minutos para da seu horário, tocou a campainha e ouviu um “ Tá aberta” de Alexandre. Ao adentrar o local, viu e sorriu ao encontrar Alexandre já pronto para o trabalho, mas segurava o filho nos braços lhe dando uma mamadeira e ao mesmo tempo tentava tomar seu café da manhã, fazendo completamente um malabarismo.

— Bom dia, Giovanna! – ele sorriu pra ela, assim que a viu se aproximar. — Já tomou café? Junte- se a nós! – ofereceu gentil, retirando a mamadeira vazia da boca do menino o ajeitando em seu colo.

— Bom dia Alexandre! – ela se aproximou mais deles. — Eu já tomei café sim, obrigada. Me dá ele aqui pra você tomar seu café direito! – pegou o menino do colo dele, dando um cheirinho nos cabelos loiros do pequeno.

— Obrigada! – agradeceu Nero.

— E você pequeno príncipe, dormiu bem, hein ? – Giovanna lançava o menino de lá pra cá, o enchendo de cheirinho.

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