As boas vindas aos calouros ( Cap- 14 )

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No dia seguinte, pela manhã, todos são chamados para a área aberta do castelo, um enorme gramado a céu aberto

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No dia seguinte, pela manhã, todos são chamados para a área aberta do castelo, um enorme gramado a céu aberto. O capitão anuncia:

Capitão: Hoje vocês terminarão seus treinos mais cedo. A partir das 18 horas, iremos festejar, daremos as boas-vindas aos calouros antes da vida dura começar para valer. Teremos barris de cerveja, vinho e chope. Haverá carnes e frutas à vontade. Comerão como nunca e irão aproveitar. A festa durará até as 22 e, depois, toque de recolher.

Ao terminar o anúncio e começar a se retirar, todos ali presentes começam a comemorar, rir e se divertir com a notícia. Frode, empolgado, diz:

Frode: Uau, vai ser divertido, tantas coisas para provar, e é uma boa oportunidade para conhecer o pessoal.

Priya concorda, e começam a dialogar de forma empolgada. No entanto, Luther não estava prestando atenção; estava olhando para os lados como quem está à procura de algo. Priya pergunta:

Priya: Ei, Luther. O que foi? Não me diga que está procurando aquele tal de Kitsu até agora.

Luther responde:

Luther: É claro que estou. Aquele cara é forte, eu quero sair no soco com ele.

Frode, com simpatia e voz calma, diz:

Frode: Hoje vai ser um dia para festejar. Seria ruim alguém sair ferido e não poder participar da festa à noite, não é?

Luther expressa frustração:

Luther: Droga... Você tem um bom argumento, mas quero ao menos conversar com ele esta noite, quero entender sobre aquele tal dom poderoso dele.

Priya comenta:

Priya: Mas é verdade que desde ontem, na hora da batalha, não vimos mais ele. Parece que ele não está aqui.

Frode concorda:

Frode: É... isso é estranho... Mas temos que ir buscar o Nour à noite antes da festa; ele já deve estar bem dos ferimentos.

Priya, empolgada, diz:

Priya: Acredito que o Vishnu também. As ervas medicinais junto com os rituais sagrados são muito úteis.

Frode concorda:

Frode: É verdade, não é? Eles têm aqui no castelo humanos que usam rituais de cura dos deuses para auxiliar. Isso é fantástico.

Luther, empolgado, diz em voz alta:

Luther: Tá vendo? Dá pra sair na porrada à vontade sem se preocupar.

Os três começam a rir então.

A noite chega, e a festa começa. Todos abrem os barris e entornam os copos em comemoração. Bardos foram chamados ao castelo para cantar, a festa se espalha por todo lado no castelo, a diversão é garantida e também segura, pois há guardas em todos os portões. Nour e Vishnu chegam à festa juntos, ambos com alguns curativos, mas aparentemente bem. Eles se juntam a Luther, Frode e Priya, e todos começam a conversar.

A Fúria de Tânatos: A Caixa de Pandora Desvendada.Onde histórias criam vida. Descubra agora