Enquanto isso, no sul. Fantasma: Capitão Lancelot, me chamou? - diz enquanto surge instantaneamente na sala do capitão.
Lancelot: Ah, fantasma. Você está aí, por que bater se você não usa a porta, não é? - diz em tom de reclamação.
Fantasma: Minhas desculpas, jovem capitão.
Lancelot: Você pode dispensar a parte do jovem. Enfim, direto ao ponto. - diz com seriedade.
Fantasma: Qual missão tem para mim?
Lancelot: Uma pequena prisão abandonada em uma floresta do norte. Um grupo de soldados filhos de Tânatos se desviou do seu trajeto de guerra para atacar o castelo deles e decidiu sequestrar diversas mulheres e crianças e sabe-se lá mais o quê. Quero que você vá lá e resolva.
Fantasma: Capitão, isso é problema do norte e não nosso.
Capitão Lancelot: Eu não quero saber se é isso que você pensa. Eu quero que cumpra minhas ordens. É isso que vocês da elite especial fazem, respondem apenas a ordens diretas da minha patente e acima. Vai questionar isso agora? - diz bravo e com seriedade.
Fantasma: Não, capitão, claro que não... mesmo jovem, eu respeito sua autoridade.
Capitão: Ótimo.
Fantasma: Quer que eu resgate os reféns um por um e os deixe a salvo em sua vila?
Capitão: Não... não adiantaria, eles iriam lá de novo e os capturariam novamente.
Fantasma: Então está me dando permissão para aniquilar todos os soldados? - diz com tom de voz levemente animado.
Capitão: É, essa noite. Agora pode ir. - O fantasma então some, deixando a sala de seu capitão.
A noite chega. O fantasma está em cima do galho de uma alta árvore, observando a movimentação do castelo.
Fantasma: Hmm, 18? Não... 19 soldados. Não importa se tiver um ou dois classe B... é, vai ser tranquilo. - Pensa enquanto analisa a situação.
Soldado 1: Ei cara, a gente foi muito esperto de trazer mulher como refém. - diz rindo enquanto estava sentado na cadeira da cozinha.
Soldado 2: É, e por quê? Por causa disso aqui? - diz enquanto dá um tapa na bunda da mulher refém que estava cozinhando.
Soldado 1: É, elas servem pra comer dos dois jeitos. - diz, e os dois começam a rir. No entanto, a risada de um deles cessa repentinamente. Quando o outro olha, tem uma faca atravessada na nuca dele com a ponta saindo pela boca. Ele estava morto.
Soldado 2: Que porra é essa? O que aconteceu? - diz nervoso e assustado enquanto se levanta bruscamente da cadeira e olha para os lados. Ele então sente seu coração atravessado.
Soldado 2: Merda. - Ele então cai morto.
Fantasma: Vão, fujam logo daqui, idiotas. - fala com as mulheres.
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A Fúria de Tânatos: A Caixa de Pandora Desvendada.
Ciencia Ficción"A fúria de Tânatos" é uma narrativa épica que mergulha no confronto entre os filhos da morte e da esperança. Prepare-se para uma jornada emocionante repleta de ação, onde destinos se entrelaçam, alianças são forjadas e o poder dos deuses se mescla...