"A fúria de Tânatos" é uma narrativa épica que mergulha no confronto entre os filhos da morte e da esperança. Prepare-se para uma jornada emocionante repleta de ação, onde destinos se entrelaçam, alianças são forjadas e o poder dos deuses se mescla...
Após dois meses do ocorrido, durante todo esse tempo, os garotos continuaram a treinar, esforçar-se e a ficar mais fortes e preparados para a próxima missão. No entanto, o capitão chama todos os novatos, destacados por alguma razão nos últimos tempos, para sua sala a fim de anunciar algo. Assim, Nour, Luther, Priya, Velt e Kitsu são convocados para a sala do capitão.
Os garotos se encontram no corredor, começando a cochichar sobre o que pode ser o motivo do chamado, se fizeram algo errado ou não, todos meio inseguros com a situação. Até que chegam à porta e escutam a voz por trás. O capitão diz: "Podem entrar, todos vocês."
O capitão, então, sentado em sua mesa, diz: "Bom pessoal, estou chamando vocês aqui porque todos os anos a capital oferece uma festa em nome do rei para os novatos escolhidos como destaque em cada castelo. E bem, este ano eu decidi que são vocês." Os garotos, como Luther, Nour e Priya, se empolgam, enquanto para Velt e Kitsu, vindos da realeza, era algo normal.
Nour: "E por que essa festa? O que vai rolar?" - diz empolgado e curioso. O capitão então lhes diz que é uma oportunidade para jovens talentosos conhecerem outros talentosos de diferentes castelos, criar relações, contatos e, quem sabe, aprender algo. Além disso, é uma oportunidade de lazer, com a melhor comida e entretenimento.
O capitão os informa para arrumarem roupas de classe e se prepararem de forma elegante para a festa, eles precisam causar uma boa impressão. A festa será amanhã à noite.
Nour: "Eu nunca tive e nem tenho roupas chiques assim" - diz desanimado, e Luther concorda com Nour. Kitsu: "Não se preocupem, eu posso emprestar" - diz sorrindo com simpatia. Nour: "Mas eu e Luther somos maiores que você, será que vai dar?" - diz preocupado e com dúvidas. Kitsu: "Sempre recebi muitas roupas de presente, e nem sempre acertavam meu tamanho. Tem umas maiores que aposto que vão servir."
Na noite seguinte, Nour e Luther estão muito animados e agradecidos a Kitsu por emprestar roupas tão elegantes. Nour: "Kitsu, ficou incrível, nunca me senti tão elegante assim" - diz animado, com um sorriso no rosto. Luther: "Realmente, estou me sentindo até como alguém da nobreza. Obrigado por nos emprestar." Kitsu: "Emprestar? Não, agora elas são de vocês." Nour: "O que? Não precisa ser..." Kitsu, então, o interrompe. Kitsu: "Está tudo bem pessoal, somos amigos, e elas não vão fazer falta. Queria mesmo me livrar de algumas." Nour e Luther: "Uau, obrigado Kitsu" - dizem bem animados. Kitsu: "Ah, vamos lá, a escolta chegou para nos levar até a capital nas carruagens." Eles partem, então, todos os cinco jovens.
Durante o trajeto, Nour e Luther, com toda a sua empolgação, ficam fazendo perguntas a Kitsu sobre o que esperar da festa e das coisas chiques da capital, enquanto o assunto parece incomodar Velt, que detestava aquela vida de nobreza.
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