A besta se aproximava de Nour, que sabia que iria morrer. A fera estava cada vez mais perto, e ele estava perdendo as forças para se manter consciente, incapaz até mesmo de se mexer para levantar e se defender. Quando a besta chegou o suficiente para atacar, abriu sua boca e grunhiu enfurecida, como se quisesse mostrar que venceu e agora ele seria a presa. Subitamente, a besta voou, acertando diversas árvores à frente e destruindo-as completamente. Certamente, até mesmo aquela enorme besta tinha quebrado vários ossos ali, e muitas árvores caíram. A besta, ensanguentada, se levantou. Um enorme machado voou em direção à sua cabeça, acertando-a e rachando-a. A besta caiu morta ali.
Nour, já tonto, não entendia a situação. Então, Randor deu alguns tapas em seu rosto e gritou:
Randor: "Fica acordado, garoto! Acordado! Vamos lá, já te dei pancadas mais pesadas que essa."
Após alguns minutos, Nour acordou deitado na cabana de Randor, com curativos e uma pasta feita de medicamentos em seu corpo. Ele viu Randor terminando de enfaixar a perna de Bolt.
Nour: "Randor, você voltou mais cedo", disse aliviado.
Randor: "Pois é, garoto, a tempestade me atrapalhou a pescar", disse sorrindo. "Ei, garoto, você foi durão. Graças a você, Bolt está vivo. Você o salvou, e eu serei eternamente grato."
Nour: "Não, foi ele quem me salvou", disse, sorrindo gentilmente.
Randor então ouviu passos se aproximando da cabana, seguidos de vozes:
Homem 1: "Olha só, quem diria que teria algum louco que mora em uma cabana bem aqui, no alto da colina", disse, seguido de risadas.
Nour: "Randor, quem são?"
Randor: "Eu não sei, garoto. Espera aqui."
Randor saiu da cabana e percebeu cerca de 27 homens, todos de armaduras negras e espadas embainhadas. Automaticamente, Randor soube o que era. A situação ficou clara na seriedade expressa em sua face.
Homem 1: "Olha aí o louco de quem estamos falando, é um velho gordo", disse com deboche, enquanto todos os outros soldados riam.
Randor: "O exército dos Filhos de Tanatos, o que fazem aqui?" disse com seriedade e bravura.
Homem 1: "Olha só, você sabe quem somos, dim dim, ponto pra você", disse com tom de voz depreciativo.
Um outro homem do exército de Tanatos apareceu pela floresta, dizendo:
Homem 2: "Ei, fui checar o que era aquele cheiro. Tem uma daquelas bestas antigas morta ali. Eu não sei o que foi, mas alguém bem forte esteve por ali."
A tensão na atmosfera mudou, os olhares dos Filhos de Tanatos se voltaram com seriedade para Randor.
Homem 1: "Você é um Filho da Esperança, não é? Me diz como um velho gordo como você matou aquilo? Ou foi outro alguém?" disse irritado.
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A Fúria de Tânatos: A Caixa de Pandora Desvendada.
מדע בדיוני"A fúria de Tânatos" é uma narrativa épica que mergulha no confronto entre os filhos da morte e da esperança. Prepare-se para uma jornada emocionante repleta de ação, onde destinos se entrelaçam, alianças são forjadas e o poder dos deuses se mescla...