Capítulo 16

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(Soraya): Quero. — Minha voz é um sussurro rouco.

(Simone):Por quê?

Ah… preciso ter um motivo? Dou de ombros.

(Simone):Diga — insiste ela.

(Soraya): Humm…

E sem mais nem menos ela me dá uma palmada forte.


(Soraya): Ah! — grito.

(Simone):Quieta agora.

Carinhosamente ela esfrega meu traseiro, no lugar onde bateu. Depois se inclina sobre mim, seus quadris pressionando minha bunda, crava um beijo entre as minhas omoplatas e inscreve uma trilha de beijos nas minhas costas.


Ela tirou a camisa, sinto os seios com o bico durinho nas minhas costas; sua ereção pressiona meu corpo por sob o tecido grosso da calça.


(Simone):Abra as pernas — exige.
Eu obedeço.

(Soraya):Mais.


Solto um gemido e afasto ainda mais as pernas.


(Simone):Boa menina — diz ela em voz baixa.



Com o dedo, ela traça uma linha pelas minhas costas, passando pela minha
bunda, bem na junção das nádegas, até atingir meu ânus, que se contrai ao ser
tocado.


(Simone):Vamos nos divertir com isso aqui — sussurra ela.


Porra! Seu dedo continua pelo meu períneo e lentamente desliza para dentro de mim.

— Vejo que você está bem molhada, Soraya. De antes ou de agora?



Solto um gemido, e ela enfia e tira o dedo, várias vezes. Empurro o quadril contra a sua mão, saboreando a invasão.



(Simone):Ah, Soraya. Acho que é por causa das duas coisas. Acho que você adora ficar aqui, assim. Minha. Adoro — ah, eu adoro. Ela tira o dedo e me dá outra palmada forte. — Conte para mim — sussurra, a voz ríspida e rouca.




(Soraya):Sim, eu adoro — choramingo.

Ela me bate forte novamente e eu grito; depois, enfia dois dedos dentro de
mim. Retira-os imediatamente, lambuzando a secreção por cima e ao redor do meu ânus.



(Soraya):O que você vai fazer? — pergunto, ofegante. Minha nossa… será que ela
vai comer meu cu?




(Simone):Não é o que você está pensando — fala ela baixinho, tranquilizando-me.
— Já disse, um passo de cada vez, baby.

Ouço o leve barulho de um líquido ser derramado, provavelmente de um tubo, e então seus dedos estão me massageando ali de novo. Ela está me lubrificando… ali!




Eu me contorço, meu medo lutando contra a excitação do desconhecido. Ela me dá mais uma palmada, mais embaixo dessa vez, atingindo meu sexo. Dou um gemido. Isso é tão… tão gostoso.


(Simone):Fique quieta — diz ela. — E não solte.

(Soraya):Ah…

(Simone):É lubrificante.

Ela me lambuza ainda mais. Tento não me mexer por baixo dela, mas meu coração está aos pulos e meu pulso descontrolado, o desejo e a ansiedade crescendo dentro de mim.



Cayendo en la Tentación III - Simone & SorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora