Cayendo en la Tentación III - Simone & Soraya

Capítulo 25

(Simone):Meu Deus, eu adoro ver você gozar, Soraya. — Sua voz está maravilhada.

(Soraya): Isso foi… — As palavras me faltam.

(Simone): Eu sei.

Ela se inclina para a frente e me beija, a mão ainda na minha nuca, segurando-me, inclinando minha cabeça para que ela possa me beijar profundamente, com amor, com reverência.

Fico perdida no seu beijo. Ela se afasta para tomar fôlego, seus olhos da cor de uma tempestade tropical.

(Simone):Agora eu vou foder você com força — murmura ela.

Puta que pariu. Agarrando-me pela cintura, ela me levanta das suas coxas e me coloca na ponta dos seus joelhos, para então, com a mão direita, abrir o botão da sua calça azul-marinho. Os dedos da sua mão esquerda passeiam para cima e para baixo pela minha coxa, sempre parando no alto da minha meia.

Ele me observa atentamente. Estamos cara a cara e eu estou impotente, toda
envolta no meu sutiã e com as mãos presas pela calcinha.

Este deve ter sido um dos nossos momentos mais íntimos,  eu sentada no colo dela, olhando bem dentro dos seus lindos olhos cor de mel. Sinto-me uma devassa, mas também muito conectada a ela, não estou constrangida nem tímida.

Está  é Simone, minha esposa, minha amante, minha megalomaníaca autoritária, minha Cinquenta Tons,  o amor da minha vida.

Ela abre o zíper, e minha boca fica seca quando sua ereção salta para fora. Ela sorri maliciosamente.

(Simone):Você gosta? — pergunta ela, num sussurro.

(Soraya): Hmm… — murmuro em aprovação.

Pegando, ela movimenta as mãos para cima e para baixo… Ai, meu Deus. Encaro ela com os olhos semicerrados. Cacete, ela é tão sexy…

(Simone):Está mordendo o lábio, Sra. Tebet.

(Soraya): É porque eu estou com fome.

(Simone): Fome? — Sua boca se abre em surpresa, e seus olhos quase se arregalam.

(Soraya): Aham… — concordo, e passo a língua nos lábios.

Ela abre um sorriso enigmática e morde o lábio inferior enquanto continua se acariciando. Por que é tão excitante ver minha esposa se dando prazer?

(Simone):Entendo. Você deveria ter comido o seu jantar. — Seu tom é ao mesmo tempo de zombaria e censura. — Mas talvez eu possa ajudá-la. — Ela coloca as mãos na minha cintura. — Levante-se — diz suavemente, e eu sei o que ela vai
fazer.

Obedeço, minhas pernas não mais tremendo.

(Simone):Ajoelhe-se.

Faço o que ela manda: ajoelho-me no piso gelado do banheiro. Ela desliza para a frente na cadeira.

(Simone):Beije — profere ela, segurando sua ereção.

Olho-o de relance e vejo ela passar a língua pelos dentes superiores. É excitante, muito excitante ver o desejo dela, seu desejo nu por mim e pela
minha boca.

Inclinando-me para a frente, meus olhos nos dela, beijo a ponta da sua ereção. Vejo ela  inspirar forte e cerrar os dentes.

Simone segura a lateral da minha cabeça e eu passo a língua pela ponta, provando a pequena gota do líquido que repousa no final. Hmm… Que gosto bom. Sua boca se abre ainda mais quando ela inspira, e eu parto para o ataque, engolindo ela e chupando forte.