|19 THEO 🐎|

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Theo Costa25 de junho de 2024Terça-feira

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Theo Costa
25 de junho de 2024
Terça-feira

Olhando em direção ao relógio de parede, são exatamente sete e meia da manhã. Vejo que o quarto está no maior silêncio, mas ao encarar a pequena cama improvisada, vejo Aurora dormindo tranquilamente. Ela deve está bem cansada! Eu sempre via ela acordando em plena madrugada, para verificar se estava tudo bem comigo. De repente, o seu celular vibra fazendo-a acordar.

— Alô ? – ela atende sem ao menos abrir os olhos e verificar de quem se tratava — Tudo bem, eu já tô indo abrir a porta!

Ela encerra a chamada.

— Bom dia, Aurora! – falo chamando atenção da morena, e a mesma me encara surpresa.

— Bom dia! – ela olha a tela do seu celular — Você acordado ? Deveria dormir mais um pouco.

— Estou legal! Quem ligou ?

— Paul! Ele está aí fora! Pedi para que trouxesse algumas roupas pra você, e mais alguns mantimentos. A gente só vai sair daqui quando estiver melhor. Ah, e sua irmã veio também. Se prepare pra bronca.

— Entendi.

— Vou lá atendê-los – Aurora sai do quarto me deixando sozinho. Em minutos, os três entram no quarto e a minha irmã vem até mim preocupada.

— O que aconteceu com você ?

— Ah, nada demais! Só mais uma história pra contar.

Ela revira os olhos.

— A pessoa morrendo de preocupação, e você fazendo graça. Você é impossível!

— Eu estou bem Thea. Eu estou bem! – afirmo.

— Ele vai ficar bem Thea! – disse Aurora — Felizmente, meu irmão sempre deixa kits de primeiro socorros aqui na cabana. E o tronco que o atravessou, foi no canto do abdômen. Não atingiu nada!

— Obrigada por salvar o meu irmão, Aurora! – Aurora assente e vejo ela saindo do quarto deixando nós três sozinhos. Thea me dá um olhar questionador, assim como o Paul.

Lá vem.

— Andem logo vocês dois.

— O que ? – Paul fala se fingindo de sonso.

— Eu conheço vocês dois! Sei que querem me falar alguma coisa.

— Bem, já que tocou no assunto, você e a minha irmã estão juntos ?

— É... Quase isso! – Thea franze a testa confusa com a minha resposta.

— Quase isso ? Como assim ?

— Ah Thea! Estamos indo devagar. Paciência!

— Ahram, sei... – os dois falam em sincronia.

Logo Aurora entra no quarto com um bandeja em mãos. Ela deixa na mesinha, e avisa ao nossos irmãos que teria que trocado curativo. Os dois assentem e dizem que precisava voltar para fazenda, antes que volte a chover novamente. Antes que os dois saíssem, Aurora chama o irmão para conversar. Pelo o que eu entendi, Aurora explicou ao irmão que iremos ficar aqui na cabana até que eu fique melhor para montar.

Pelo o que Paul me explicou, os carros não vem até aqui.

— Tudo bem, Aurora! Cuidado vocês dois. Qualquer coisa me ligue que eu venho até aqui.

— Obrigada, Paul! – agradeço.

— Tchau, Aurora! Tchau, Theo! Se cuidem vocês dois – disse minha irmã, e os dois saem nos deixando sozinhos.

— Bem, você vai tomar um banho e trocar o curativo.

— Sim, chefa! – ela dá um sorriso ladino.

— Você não perde a piada, não é ?

Ela me ajuda e seguindo para o banheiro. Aurora me ajuda da mesma forma que fez ontem. As vezes eu sentia um incômodo, mas não era o local que eu me ferir, mas sim o meu braço. Entro no boxe ligando o chuveiro, por sorte eu consigo ficar em pé normalmente. Fui me apoiar na parede do banheiro. Mas o braço acaba doendo com o meu ato. Merda! Gemo com um pouco de dor, e Aurora percebe a minha reclamação, entrando no boxe para verificar.

— Onde está doendo ?

— É só o braço! Não se preocupe.

— Tudo bem. Mas eu vou ficar aqui caso você precise!

— Tem certeza ?

— Tenho! Agora, pode ir tomar o seu banho – vinte minutos depois eu termino meu banho. Visto a minha roupa e saio do banheiro calmamente. Em seguida vou tomar meu café.

— Aurora, você já se alimentou ?

— Depois que você comer, e eu fizer o curativo. Eu como algumas coisa!

— Estou me sentindo uma criança, sabia ?

— Parece mesmo! Está querendo fazer até birra.

— Engraçadinha.... – ela dá de ombros. Começo a comer, e ela fica esperando eu terminar para que ela fizesse o curativo.

Não acredito que precisei me acidentar, para que nós dois colocasse as cartas na mesa e conversar.

Não acredito que precisei me acidentar, para que nós dois colocasse as cartas na mesa e conversar

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