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"E ele atende, e implica, e a gente some, e ele chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre, e ama, e ama, e ama, e desama, e termina, e quando parece que cansamos, que não há mais espaço para um novo amor, outro aparece, outro parto, começa t...
Take all of me I just wanna be the girl you like (Girl you like)
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Aurora Ferreira
+18🔥
Estava com minha cabeça apoiada no peito do Theo, fazendo círculos imaginários nele. Eu não acredito que acabei de transar com esse filho da mãe. Não que eu não tenho gostado porém, esse teimoso não poderia fazer muito esforço por causa do ferimento.
— Por quê está tão calada, Aurora ? – volto à realidade quando Theo fala comigo — Aconteceu alguma coisa ?
— Eu tô bem! – apoio meu queixo em seu peito e o encaro — Agora, eu que te pergunto; Você está bem ? Não se magoou ?
— Eu estou legal, Aurora! A ferida continuar fechada, os pontos não soltaram. Eu tenho uma boa médica ao meu lado! – sorri com o comentário — À propósito, quando irei tirar esses pontos ?
— Talvez na semana que vem! Como você está se recuperando rapidamente. Não vai demorar pra retirar os pontos!
— Ainda bem!
— Dramático!
— Não é questão de drama. É só que, eu não posso te satisfazer como eu desejo! – arregalo os olhos desacreditada com a sua audácia. E meu corpo que está calmo, começou a esquentar.
Traidor!
— Eu acho que está na hora de dormirmos não acha ? – quando ia me virar para ficar de costas, o filho da mãe me segura me impedido de fazer tal ato — Theo, não abuse com a sorte.
Homem teimoso!!!
— Não vai acontecer nada, Aurora. Eu não vou deixar de aproveitar que você está agora, deitada ao meu lado, e ainda mais dessa maneira – Theo fala com um tom de malícia, e dou um tapa em seu ombro.
— Você é um safado, sabia ?
— Só com você..... Love.
— Você sabe que pode...
— Eu sei! Mas, não gosto de perder tempo – empurro o seu corpo com cuidado, e me sento em seu tronco, eu não poderia fazer isso, mas é impossível resistir.
Ele fica me provocando!
Seguro seus rosto entre minhas mãos e o beijo. Sua mão direita vem para a minha nuca, enquanto a outra vai descendo até o meu clitóris, e começamos a estimular-lo. Seguro seu cabelo com certa forca, quando o mesmo introduz dois dedos em minha entrada e começa os movimentos de vai e vem precisos, e com o polegar fazia seu trabalho no clitóris. Quando estava preste a gozar em seus dedos.
Ele os retira.
E eu gemo em protesto.
— Mas.... O que.... – meu peito e subia e descia devida a minha respiração descompassada.
— Não está na hora de você gozar, love – ele sussurra próximo aos meus lábios.
— Acredite.... Eu vou descontar isso!
— Mal posso esperar por isso.
Filho da mãe!
Ele me beija novamente segurando meu quadril com uma das mãos, e inverte as posições ficando por cima. Ele se encaixa entre minhas pernas e me penetra sem aviso, fazendo-me arquear meu corpo. Theo começa com sua trilha de beijos na linha da minha mandíbula, passando pelo meu pescoço, e parando em meus seios dando atenção a um deles.
Ele continua quieto sem se mexer. Isso tá sendo uma tortura! Assim que dá a atenção ao meu seio direito, ele passa para o outro em seguida. Tento me mexer para que entendesse que eu queria que ele se tivesse dentro de mim. Mas ele segura o meu quadril. Droga!
— Theo.... – gemo. Em resposta recebo uma leve mordida em meu mamilo.
Eu vou mata-ló!
Mesmo com a chuva caindo lá fora, meu corpo se esquentava cada vez mais. Theo finalmente começa a se mover, enquanto estava mordiscando e chupando os meus seios. Puxo seu rosto e ataco os seus lábios. Envolvo minhas pernas em sua cintura, e com o seu deslize, eu inverto as posições ficando por cima mais uma vez. Ele tenta inverter, mas dessa vez não deixo.
— Aurora....
— O que ? Não vou deixar você me provocar, e ficar por isso mesmo. Tenho que ao menos descontar um pouco. Ainda não vou lhe torturar o suficiente!
Beijo seu pescoço deixando leves mordidas no local. Começo a cavalgar em seu membro, e automaticamente ele segura o meu quadril. Sinto que ele estava perto de atingi seu ápice. Acelero meus movimentos de sobe e desce e ele goza, mais alguns movimentos, eu atingo meu ápice também. Uou....
— Eu preciso de um banho! – falo ofegante.
— Eu também! – com a respiração mais tranquilas, nos levantamos e seguimos para o banheiro.
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