|20 AURORA 🐎|

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I keep goin' back to this hotel room
I just don't know what the hell to just tell you
But I like messin' with ya, messin' with you
Girl, now you're messin' with me, messin' with me

I keep goin' back to this hotel roomI just don't know what the hell to just tell youBut I like messin' with ya, messin' with youGirl, now you're messin' with me, messin' with me

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Aurora Ferreira29 de junho de 2024Sexta-feira

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Aurora Ferreira
29 de junho de 2024
Sexta-feira

+18 🔥

Já estamos aqui à exatamente cinco dias, e felizmente o Theo está se recuperando rapidamente do ferimento, até mesmo a dor que sentia em seu braço aliviou e ele não à sente mais. Além disso, Theo está se virando sem mim em alguns circunstância, o que é bom. Verifico meu relógio de pulso, que marca meia noite e quarenta e cinco. Sento na minha cama e olho em direção a onde Theo estava deitado, seu peito subia e descia, indicando que ele estava dormindo.

Me levanto e vou até a enorme janela do quarto. A chuva caia insistentemente, ela não deu uma trégua em nenhum momento. Ainda bem que o meu irmão e a Thea na terça-feira trouxe bastante coisa. Abro um pouco a janela e me encosto, admirando a chuva que caia. Volto dos meus desvanceios quando escuto uma tosse. Ao me virar, vejo Theo fora de sua cama. Deus!

Mas é teimoso!

— Ei, você não deveria está deitado ?

— Eu estava! Mas acordei e vi você aí na janela pensativa.

— O sono foi embora! – dou de ombros como se não fosse nada demais. Theo caminha até mim, ficando ao meu lado. As vezes sentia seu olhar brevemente em mim.

— Sabia que é muito feio ficar encarando outra pessoa dessa maneira ? – digo com um tom de brincadeira.

— É difícil não olha-lá.... Você é linda! – meu corpo começa esquentar com esse simples elogio.

Por quê de repente estou me sentindo assim ?

Theo coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, e não vou negar e senti um arrepio pela minha espinha. Ele dá um passo para mais perto de mim, e eu dou um para trás me afastando. Por mais que eu queria muito fazer, ele ainda não pode fazer muito esforço. Mas parece que ele tá se importando com isso. Ele fica em minha frente dessa vez, apoiando suas mãos na janela, uma em cada lado.

— Theo, nem pense nisso.... Você.... Voc....

— Eu o quê love ?

Love ?

— Você não pode fazer esforço! – o repreendo. Mas ele cola seu corpo no meu.

— Vale a pena o risco!

— Mas eu não quero me arriscar! Não seja um teimoso.

— Aurora... Eu sei que você quer.

— Eu... – engulo em seco — Eu quero Theo! Eu quero! Mas não faça muito esforço para não se machucar.

— Eu não vou, love! – meu coração começa a disparar como se fosse sair do meu peito.

Ele leva uma das mãos até a minha bochecha acariciando-a. Theo inclina seu rosto, sua respiração batendo em minha bochecha. Seus lábios agora roçando nos meus gentilmente. Em seguida, ele passa seus lábios pelo linha da minha mandíbula e descendo até o meu pescoço. Meu corpo estava queimando por dentro. Arfo com o ato, e sinto um leve sorriso. Ele volta para o meus lábios e me beija. Aos poucos o beijo foi tornando bem mais urgente.

Oh, isso não é certo!

Ele pode abrir o ferimento!

Eu queria me afastar, mas esse filho da mãe tem um poder sobre mim. Ele envolve a minha cintura, e caminhamos em direção a sua cama, deitando-me em seguida, e ficando por cima. Seus lábios sai dos meus, e ele os pousa em minha garganta. Sua mão direita que estava na minha cintura sobe pela lateral do meu corpo, e pousando em meu seio dando um leve aperto por cima do tecido. Theo volta a passear sua mão pela lateral do meu corpo, subindo e descendo as vezes. Ele se afasta e começa a me despi.

Ele tira começa a tirar a blusa do meu pijama. Ao se livrar da peça, ele começa a admirar meu tronco nu. Eu estava queimando de vergonha, era como se fosse minha primeira vez. Logo depois seus dedos estava em meu short, o mesmo vai descendo junto com a calcinha. Theo volta a me beijar brevemente nos lábios, e vai descendo até chegar entre minhas pernas, ele beija minha coxa esquerda invertendo para direita. Sua boca agora estava em minha intimidade, seu hálito que me causava arrepios.

Sem que eu esperasse, Theo coloca seus lábios em meu clitóris, e começa a chupa-ló, eu mordia os lábios para tentar controlar os gemidos. Ele introduz seus dedos, encontrando meu ponto sensível. Minhas paredes se contraí, e não demora para que eu gozasse. Theo se afasta tirando sua calça moletom junto com a cueca. Ele volta à ficar por cima de mim, e se encaixa entre minhas pernas, usando o seu membro para provocar a minha entrada. Merda!

Love, eu não quero que você fiquei calada.... – fala deixando beijo por todo meu rosto, e parando em meu ouvido — Quero ouvi os seus gemidos.

Suas últimas palavras me deixa ainda mais exitada. Sem que eu esperasse, Theo me penetra lento, quando está totalmente em mim ele começa seu movimentos de vai e vem, seus lábios beija entre os seios e ele não perde tempo de abocanhar um deles. Dando atenção ao outro logo em seguida. Depois de mais alguns movimentos, nós dois gozamos juntos.

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