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"E ele atende, e implica, e a gente some, e ele chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre, e ama, e ama, e ama, e desama, e termina, e quando parece que cansamos, que não há mais espaço para um novo amor, outro aparece, outro parto, começa t...
I will love you until the end of times I would wait a million years Promise you'll remember that you're mine Baby, can you see through the tears? Love you more than those bitches before Say you'll remember (oh, baby) Say you'll remember (oh, baby) I will love you until the end of times
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Aurora Ferreira
+18🔥
— Você aceita se casar comigo ? – Theo estava com uma caixinha de veludo marrom em minha frente. Minha boca se abre e fecha várias vezes, mas as palavras não saem. Ele simplesmente me pegou de surpresa. Eu estava no mundo da lua quando sua voz chama a minha atenção — Pelo visto eu me precipitei! Fui rápido demais! – ele ia guardando a caixinha com o anel de volta no bolso da calça, quando eu o impeço de tal ato.
— Não estou mandando você guardar o anel! – ele ia falar quando eu o corto — Theo, é óbvio, que eu aceito me casar com você! Anda logo e coloca esse anel no meu dedo – surpreso com as minhas palavras. Theo ataca meus lábios me beijando docemente até que se nos faltasse o ar, por impulso eu sento em seu colo.
— Eu imaginei que você ia me chamar de louco! Pensei que você ia dizer que nos conhecemos a pouco meses, e seria uma loucura. Que ia ficar receosa devido a que você passou. Mas mesmo assim, eu resolvi tentar.
— Você não é o Matheus! E eu tenho plena consciência disso. Eu não tenho dúvidas.... Eu quero casar com você! – Theo abre a caixinha novamente, colocando o anel em meu dedo e beijando-o em seguida
Eu o beijo com um certo desejo dessa vez, e o mesmo segura a minha cintura, e se levanta do sofá indo em direção ao quarto ignorando completamente a bagunça que fizemos na varanda. Nossos corpos cada vez mais grudados um no outro em chamas, e nossas vestes não demora a ser retiradas dos nossos corpos.
Passo os meus dedos sobre seu abdômen.
— Você linda, love! – elogiou Theo. Tirando meu cabelo dos meus seios que estava cobrindo, colocando-o para trás.
Ele se inclina beijando, e chupando a pele sensivel dos meus seios. Dando à devida atenção para ambos. Dou um sorriso ladino e me acomodo em seu membro, sentindo a sensação de ser preenchida ao poucos. Theo seus dedos até a minha intimidade estimulando o clitóris. Seus lábios agora estava nos meus. E com seu braço livre ele rodea o meu corpo.
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Começo a me movimentar em seu membro, e ele geme entre o beijo. Uma mão minha estava apoiada em seu bíceps, enquanto o outro segurava a sua nuca. Estava preste a gozar, quando o filho da mãe me impede de continuar meus movimentos e tira sua mão do meu clitóris. Ele e suas benditas provocações.
— Theo, você tá de brincadeira não é ? – digo ofegante. De repente sou leva de surpresa quando ele inverte as posições.
Com um sorriso safado ele inclina seu corpo beijando a linha reta da minha mandíbula, e começa a me movimentar sem aviso fazendo-me arquear meu corpo. Os ritmos das suas estocadas eram precisas e lentas, e logo eu sinto uma pressão crescendo-o dentro de mim. Ele iria gozar! Eu ia tentar pegá-lo de surpresa. Mas o Theo já conhece-me muito bem.
— Nem pense nisso, meu amor. Eu que estou no controle! – sussurra em meu ouvido, e meu corpo se arrepia.
Os movimentos das suas estocadas agora estavam sendo acelerados, e os gemidos estavam começando a ser presentes, mas são abafados quando Theo deixa meu pescoço e cola nossos lábios. Sinto a pressão novamente dentro de mim, e também, uma sensação de que borboletas estavam em meu estômago. Não demora muito e eu atingo meu ápice primeiro, seguida por Theo. Nossa! Theo cola sua testa na minha, e aguardamos nossas respirações se acalmar.
— Eu amo você! – falo pegando-o de surpresa.
É a primeira vez que falo que o amo.
— Eu também, amo você! Nunca duvide disso!
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