|36 AURORA 🐎|

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Aurora Ferreira

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Aurora Ferreira

Já estávamos viajando por horas, e nada desse infeliz falar nada. Ele estava calado e com uma arma apontada na minha cabeça, e eu não acredito que estou tão tranquila. O que esse maluco está pensando em fazer comigo ? Eu pensei que esse filho da mãe tinha me esquecido! Ele nunca mais me mandou nenhuma mensagem. Pensei que estava livre e me acontece isso. Eu só queria viver minha vida em paz.

— Vire a esquerda... – ele fala pela primeira vez depois de horas.

Gostaria de fazer qualquer coisa para escapar, mas o filho da mãe está com essa arma apontada pra mim. Faço o que ele pediu, e entramos em uma estrada de chão. Em momentos ele ordenava para onde deveria ir. Dirijo por vinte minutos até entrarmos em uma floresta, e chegamos em uma casa de madeira. Ele manda eu estacionar o veículo em frente a cabana.

— Se tentar qualquer coisa, eu atiro em você! – Matheus desce do veículo caminhando até a porta do motorista. Ele abre a porta, segurando o meu braço fortemente me fazendo descer do carro.

Eu poderia dá um chute nele e correr que nem uma louca pela floresta, mas ele tem uma vantagem que é a arma. Ele coloca seu braço em volta do meu pescoço, e caminhamos em direção a casa. Por um breve momento, ele segura coloca a arma de lado para pegar a chave e abrir a porta. Ele pega o revólver coloca em minha nuca e entrando no local.

— Deixarei você em seus aposentos – caminhamos por um corredor, e paramos na última porta, o mesmo abre

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— Deixarei você em seus aposentos – caminhamos por um corredor, e paramos na última porta, o mesmo abre. Ele me joga no quarto como se eu fosse um lixo, entrando em seguida e fechando a porta atrás de si — Esse será seus aposentos por alguns dias!

— O que porra você vai fazer comigo ? – falo finalmente.

— Não é óbvio, Aurora ? Vou me aproveitar de você por alguns dias, e depois irei mata-lá! E acredite, até plateia terá nesse dia – não entendo o que ele estava tentando dizer — Não tente fugir! Pelo o que você ver, não tem como escapar. A única janela que tem está protegida com ferros, e você não tem como passar! E essa porta, é o banheiro. Nele também não tem nenhuma janela para você fugir. Agora, tenho que resolver uns assuntos! Eu volto logo meu bem.

Ele se aproxima de mim mas eu dou um passo para trás, com raiva, o mesmo segura o meu queixo fazendo-me aproximar dele. Seguro o seu pulso com as duas mãos, e ele coloca a arma na minha testa.

— Me solta! – falo com dificuldade.

— Não tente dá uma de brava. Porque você não é! Como eu disse a você antes naquela inauguração; você é um animalzinho amedrontado! Aceita isso. Quando eu me aproximar de você.... Você não pode se afastar – ele me empurra e eu caio no chão como saco de batata. Matheus sai do quarto me deixando sozinha, e eu solto a respiração que eu estava prendendo.

Merda!

Uma lágrima escorre pelo meu rosto.

— Por quê, meu Deus ? Por quê essas coisas tinham que acontecer comigo ? Será que eu fiz algo de tão ruim, que eu estou pagando por isso ? – inspiro e suspirou lentamente — Meu Deus, só espero que o Theo me encontre.

Me levanto do chão e me sento na cama olhando ao redor. O quarto era pequeno, mas felizmente, não era aqueles quartos horríveis como nos filmes, séries e novelas tem. A cama também não é ruim. Olho para todos os cantos, na esperança de que o Matheus estava me colocando terror, e que tem como sair, mas infelizmente não tem como. Decido ir até o banheiro, e não tem janela. Eu estou muito ferrada!

Volto para cama deitando-me, e começo a chorar e à pensar em tudo que passou na minha vida. Choro tanto, que o sono consegue me vencer e eu durmo.

 Choro tanto, que o sono consegue me vencer e eu durmo

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