|42 THEO 🐎|

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Theo Costa

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Theo Costa

A chuva começou a cair.

E meu coração estava ponto de sair pela boca. Finalmente terei Aurora em meu braços. Quando Ophelia disse que o Matheus tinha se comunicado com ela. Ela não pensou duas vezes em me ajudar, e contou o que ele tinha lhe falado. De repente, uma sensação esquisita me atinge. Meu Deus! Eu spero que não tenha acontecido nada com as duas. Estava Paul e eu em meu carro, e também duas viaturas.

Se encontrarmos esse desgraçado pelo caminho iremos pegá-lo e prender-lo. Mais a frente, vejo dois carro fora da pista, meu coração se aperta dentro do peito. Não! Não! Não! Que não seja o que estou pensando! Me aproximo e vejo que era ok carro da Ophelia que estava colidido com uma árvore, e o carro do Matheus, que a Ophelia me descreveu. Os policiais e eu estacionamos o carro mais afastado.

E todos descemos rapidamente dos veículos indo em direção ao acidente, logo ouvimos dois tiros. Eu não queria saber de mais nada, e comecei a corre ainda mais rápido. A cena que vi foi de cortar o coração. Ophelia estava caída e com dois tiros na cabeça. E agora, Matheus estava com a arma apontada para Aurora, que estava com os olhos fechados. Ia correr em direção ao Matheus, para impedi-ló de tal ato.

Quando um tiro foi disparado e vejo o corpo do Matheus air no chão, ao lado da Aurora. Paul e eu olhamos para trás, e vimos que um dos policiais tinha atirado, corro até Aurora e abre os olhos.

— Aurora... Meu Deus.... Meu amor.... – suas roupas estavam sujas de sangue e com um pouco de lama. Marcas roxas, e perfurações em seus braços.

— Theo.... – ela sussurra, e com cuidado pego-a em meu braços — Theo... A Ophelia.... Ela....

— Não, querida. Se calme, por favor. Vamos sair daqui!

— Aurora... – Paul se aproxima para ver a irmã — Meu Deus!

— Vamos levá-la daqui Paul, ela precisa ir ao hospital rápido! – ele concorda.

Eu só ouço os polícias ligando para emergência, provavelmente por causa dos dois corpos. Sigo para o meu carro com Aurora em meus braços, e entro no banco traseiro. Logo Paul chega entrando no veículo, no lugar do motorista e da partida. Sinto o corpo da Aurora amolecer em meus braços, e começo a ficar preocupado. Oh não, agora não pela amor de Deus.

— Aurora..... Por favor, se mantenha acordada.... – falava mais de nada adiantava. Paul também à chamava, mas ela não respondia.

Meu Deus!

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Entro no hospital com Aurora em meus braços, e logo alguns enfermeiros vem até nós com uma maca. Coloco-a deitada e os enfermeiros levam para ser examinada. Paul e eu acompanhamos até um certo ponto, e agora estavamos andando de um lado pro outro pelo corredor do hospital bastante aflitos.

— Paul, você já falou para Eugênia e a Thea que encontramos a Aurora, e que estamos no hospital ?

— Droga! Ainda não! Eu vou fazer isso agora mesmo. Com licença – assinto e ele sai com seu telefone em mãos. Cansado de andar de um lado pro outro, me sento na cadeira colocando minhas mãos no rosto, e começo a massagear meus olhos.

— Você é o parente da Aurora Ferreira ? – vejo que era o médico, e me levanto da cadeira rapidamente.

— Sim! Eu sou o noivo dela! O irmão está lá fora fazendo uma ligação. Como a Aurora está ?

— Olha, ela é uma mulher forte! Os cortes e as perfurações foram profundas. Ela passou por muita coisa! Ela esta bastante desidratada! Estamos cuidando dos ferimentos. Ela vai precisar tomar um soro. Tem que se alimentar bem, e ficar de repouso. Principalmente agora que está esperando um filho.... – fico em choque quando o médico disse; filho.

— Filho ? Como... Como assim, filho ?

— Sim! Ela está grávida de um mês, três semanas e três dias.

Oh, meu Deus!

— Eu.... Eu não.... – eu não conseguia reformular nenhuma palavra.

— Pela sua expressão, você não sabia! Bem, meus parabéns! Agora, eu vou voltar para o quarto, e assim que terminarmos eu venho avisar. Para que você possa vê-la! – concordei e o médico voltou para o quarto. Em minutos Paul aparece, e eu conto o que o médico acabou de dizer.

— Então, minha irmã tá grávida ? Não me diga que aquele infeliz, à es....

Eu o corto antes que ele concluísse o que ia dizer.

— Não! Não! Quando ela foi sequestrada ela já estava grávida! Ela só não sabia! Agora tá explicado do porquê o vestido de noiva estava apertado.

— O médico disse se o bebê está bem ?

— Ele não me falou muito sobre o bebê! Só disse o que eu acabei de te falar! Daqui a pouco saberemos mais. E as meninas ?

— Elas estão vindo! – assinto em concordância, e sento na cadeira do corredor novamente.

Meu Deus! Eu vou ser pai!

Meu Deus! Eu vou ser pai!

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