|27 THEO 🐎|

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From the bottom of your heart
The relegation zone
I saw this coming from the start
The shake, rattle and roll

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Theo Costa

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Theo Costa

Cheguei em casa exatamente seis horas, adiantei bastante coisa para amanhã está tudo resolvido na empresa. E daqui a uma hora e temos que está na casa dos meus pais. Subo as escadas indo em direção ao meu quarto, quando entro no cômodo ouço a voz do chuveiro ligado, olho em direção a cama e vejo uma roupa. Deixo minhas coisas em cima da cama, e sigo para o banheiro. Retiro minhas roupas deixando-as no canto do banheiro e entro no boxe.

— Theo.... Pela amor de Deus! – Aurora coloca a mão no peito, depois que envolvi os meus braços em sua cintura, fazendo-a ter um leve susto.

— Desculpa. Eu não queria te assustar! – digo beijando seu ombro subindo até o seu pescoço.

— Theo, você sabe que temos um jantar para irmos, não sabe ?

— Sei sim, querida! Mas acho que não faz mal chegarmos tarde um pouquinho, não acha ?

— Theo! – viro-a para que ficasse de frente pra mim, e ataco seus lábios impedindo-a de falar mais alguma coisa. Eu à impresso na parede do boxe. Desço minhas mãos até a sua coxa esquerda, dando um aperto no local. Ela arfa entre o nosso beijo. Quando ia segurar as suas pernas para que ela entrelaça-se suas pernas em minha cintura, ela me afasta.

— Aurora.... – reclamo fazendo um beicinho.

— Nem vem com essa carinha de cachorro sem dono. Não vai colar! Termine seu banho querido, estou te esperando! – ela passa por mim.

— E eu fico como ? – digo me referindo ao meu amiguinho aqui em baixo.

— Só colocar a água na temperatura gelada, meu bem. Vai te ajudar! – ela dá uma piscadela de olho e sai.

Aurora, você me paga!

Começo a tomar meu banho, e tive que demorar dessa vez. Saio do banheiro e encaro no relógio da cabeceira, são seis e meia. Vamos chegar atrasados de qualquer maneira! Quem mora perto dos meus pais é a Thea. Aurora sai do closet onde estava suas malas, e é impossível se manter "calmo", nessa hora.

 Aurora sai do closet onde estava suas malas, e é impossível se manter "calmo", nessa hora

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Essa mulher vai me matar!

— Estou descendo, se não você não termina de se arrumar! – ela fala saindo em seguida.

Visto minha roupa rapidamente, pegando meus pertences, e desço as escadas rapidamente. Aurora que estava sentada no sofá, ao me ver se levanta rapidamente, seguro a sua mão e saímos de casa. No caminho até a casa dos meus pais, começo a provoca-lá colocando minha mão em sua coxa, e dando leves apertos, noto que ela fechava o punho.

— Theo Costa! – ela me repreende — Se controla pelo menos até algumas horas. Pela amor de Deus!

— Eu não estou fazendo nada, querida!

— Não se faça de doido. Agora... – ela dá um tapa em minha mão — Se controla.

— Tudo bem.... Tudo bem... Mas quando voltarmos, você não me escapa! – dou um último aperto em sua perna, e coloco minha mão no volante.

Chego em na casa dos meus pais, em trinta e cinco minutos. Eles estavam somente não esperando para jantarmos. Nos acomodamos na mesa, e começamos a nos servir. Durante o jantar falamos sobre assuntos aleatórios, até o momento em que a mamãe deixou as meninas constrangidas. O jantar está sendo ótimo!

Pelo menos pra mim, e pro Paul.

— Então, meninas, eu já estou ficando velha, e preciso ver meus netos antes de partir dessa pra melhor – as meninas que estavam bebendo sua bebida, acaba se entalando. Paul e eu nos encaramos, e demos um sorriso cúmplices.

— Quer isso Celina, você vai viver por muito tempo – Aurora fala sem jeito.

— Pois é, mamãe. A senhora não precisa se desesperar tanto! – minha irmã fala dessa vez.

— Eu espero que sim, minhas filhas. Mas, eu não quero arriscar!

— Não se preocupe mamãe... Logo, logo, a senhora terá seus netos correndo pela casa – digo e o Paul concorda comigo. Aurora e Thea se entreolharan entre si, e bebem seu vinho em seguida.

Fazendo todos rirem com suas expressões.

Fazendo todos rirem com suas expressões

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