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Hold up
Hold on
Don't be scared
You'll never change what's been and gone

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Aurora Ferreira03 de outubro de 2024Quinta-feiraUma semana e três dias depois

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Aurora Ferreira
03 de outubro de 2024
Quinta-feira
Uma semana e três dias depois

Aviso Importante:
Esse capítulo contém, torturas físicas, psicológicas.🚨

Sinceramente, não sei quantos dias eu estou aqui, uma, duas, três semana. Eu não sei! A única certeza é que estou esgotada, e se não me encontrarem logo, eu vou morrer da pior maneira. Foram os dias mais torturantes, fisicamente e psicologicamente, durante esses dias eu só comi duas vezes. Banho eu ainda consigo tomar, mas eu mal trocava de roupa, fora a surra que eu levava quando eu desafiava o Matheus.

(...)

Me solta, Matheus!

Você mesmo estando fraca, ainda tenta me desfiar ?

Já disse para me soltar, seu infeliz! Eu não quero que encoste em mim! – assim que termino de falar, ele me joga em cima da cama.

Logo sei que vai começar os momentos de torturas. Matheus levanta seu punho dando soco pelo meu rosto. Eu tento impedi-ló, mas as vezes eu acho melhor não intervi. Sei que pode ser maluquice minha, mas quanto mais eu tento impedi-ló, mais ele me bate. Do que adianta eu tentar me defender ? Ele segura o meu pescoço, impressando-me ainda mais na cama dando-me um tapa em minha fase. Oh, meu Deus!

Quando isso vai acabar ? Quando achei que as coisa não iria piorar, eu vejo que estava mortalmente enganada. Ele tira do seu bolso traseiro um canivete, arregalo os olhos, e com a força que ainda me restava começo a me debater. Sem que eu esperasse, ele enfia o canivete na minha coxa esquerda, dando voltas por dentro da minha carne. Ele tira o objeto passando pelo meu rosto. Sinto o suor escorrer pelo meu rosto. Deus!

Matheus.... Por favor.... Não faz isso.... – falo com dificuldade, devida a sua mão, ainda em volta do meu pescoço.

O que foi meu amor ? Está com medinho agora ? – sua risada é diabólica — Se prepare para festinha que teremos agora.

Uma lágrima escorre pelo meu rosto. Ele desce o canivete pela lateral do meu rosto, parando entre seios. Matheus continua descendo e sinto o objeto sendo introduzindo ao lado do meu abdômen. E como ele fez com a minha perna, ele gira o canivete no meu abdômen. Era difícil conter os gritos nesse momentos.

Pode gritar, meu amor. Porque o show começou agora!

(...)

Achei que morreria naquele momento, mas o filho da puta, tinha prazer de "cuidar" dos meus ferimentos para depois me torturar novamente. No momento dos seus cuidados ele colocava vinagre, sal, produtos químicos, como produtos de limpezas nas minhas feridas. Ele "cuidava", passa um dia sem aparecer, mas depois ele aparecia com o canivete, outros objetos pontiagudos, chicotes. Estou totalmente roxa!

Estava deitada quando ouço vozes vindo do corredor. A porta se abre revelando Matheus e logo atrás dele a Ophelia, que assim que me ver arregala os olhos e engole em seco ao me ver, já o Matheus com seu sorriso debochado de sempre. É um filho da puta!

— Ai está meu amor, a vadiazinha que me colocou na cadeia – fico calada observando os dois — Você é uma puta! Uma ninguém! O Theo estava com você somente por pena. Mas no fundo, querida, você não merece ficar com ninguém – ele dá um sorriso de canto — Meu amor, você poderia ficar com ela até eu chegar da capital ? Tenho que resolver umas coisas!

— Não se preocupe, eu ficarei com ela! E, será que posso me divertir ? – que maravilha, já basta o Matheus agora sua namoradinha.

— Claro que sim! Eu já vou indo – ele dá um beijo demorado em seus lábios.

— Eu lhe acompanho até a porta – os dois saem me deixando sozinha novamente. Eu tô no inferno!

Demorou apenas vinte minutos, e a porta e aberta novamente, mas dessa vez somente pela Ophelia. A mesma fecha a porta rapidamente e vem até mim, com uma expressão de preocupação. Sinceramente, eu estou bem confusa agora. Ela pega seus celular, digitando alguma coisa, e colocando-o no ouvido.

— Theo, venha de pressa! Eu já mandei a localização! Provavelmente você vai encontrá-lo no caminho. Prenda esse infeliz! Eu vou tirá-la daqui agora mesmo, e a gente vai se falando – estava boquiaberta com o que acabei de ouvir. — Aurora, me desculpa! Eu.... Eu.... Eu fui uma infeliz! Como eu pude acreditar no Matheus ? Como eu trair o Theo com ele ? – ela coloca as mãos no rosto, começando a chorar.

— Está tudo bem! – sussurro.

— Não! Não está tudo bem! Agora, vamos sair daqui. Espero que encontremos o pessoal no caminho, e que eles tenham prendido o Matheus. Eu vou te tirar daqui!

 Eu vou te tirar daqui!

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