|37 THEO 🐎|

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Theo Costa

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Theo Costa

Já são dez e meia da noite e nem sinal da Aurora. Nem mesmo o Paul conseguir encontrá-lo. Somente uma coisa se passa pela minha cabeça nesse momento; Matheus. Eu tenho absoluta certeza que tem dedo dele nesse sumiço da Aurora. Ele estava quieto demais! Chego na casa da minha irmã, na esperança dela ter aparecido, logo Paul estaciona seu carro igual comigo, em frente a casa da minha irmã.

— Algum sinal da minha irmã, Theo ? – Paul pergunta assim que desce do veículo.

— Nada! E você ? – ele faz que não com a cabeça, e passa suas mãos pelos cabelos — Aurora não sumiria assim do nada, Paul. Eu tenho certeza de que alguém pegou ela! E eu sei muito bem quem foi!

— O Matheus! – assinto em concordância — O filho da mãe só parou de enviar as mensagens para que Aurora esquecesse, e achasse que ele não estar nem aí pra ela. Droga! A mamãe está muito abalada!

— Eugênia.... – ela já perdeu o marido fez somente um ano, e agora a filha some. Tudo culpa daquele infeliz! Eu vou mata-ló, quando eu encontrá-lo — Ela ficou na fazenda ?

— Ela não quis ficar! Veio comigo e ficou com a Thea! Que assim como ela, está abalada também.

— Todos nós estamos! Mas, se a gente surtar nesse momento não iremos à lugar algum. Vamos entrar para ver como anda as duas, e vamos ligar para policia.

Paul concorda e caminhamos até chega na varanda da casa, como eu tenho a chave, abro a porta e nos deparamos com as duas na sala de estar. Thea andava de um lado pro outro, e Eugênia estava sentada com os cotovelos apoiados na perna e com a cabeça baixa. Eugênia quando nos ver, se levanta rapidamente chamando atenção da minha irmã.

— Cadê a Aurora ?

— Não à encontramos, Eugênia! – ela se senta novamente, e começa a chorar. Thea senta ao seu lado, e começa a afagar suas costas — Eu vou ligar pra polícia agora mesmo. Eu não irei sossegar enquanto não encontrar a Aurora! – com o telefone em mãos, ligo para a policia. Em meia hora três policiais estavam aqui em casa, e começamos a contar o que aconteceu.

— A moça tinha algum ex-namorado obsessivo ? As vezes, tem muitos ex-namorados que não aceita muito bem o fim do relacionamento, e não quer vê-la com outro – disse Emerson, um dos policiais.

— Ela teve um ex marido que batia nela, se chama Matheus o sujeito. Eu descobrir e tivemos até uma briga feia. Ele foi preso! Mas por bom comportamento ele saiu. Pensamos que ele estava longe daqui, mas estavamos errados. A gente acabou de reencontrando! – explicou Paul

— Com o reencontro, o Matheus ameaçou ela ?

— Sim! – respondo rapidamente, lembrando do dia da inauguração do hotel. Começo a contar detalhadamente aquele dia — Daquele dia em diante, ele começou a enviar várias mensagens para ela ameaçando-a. Depois ele parou! Pensamos que ele tinha esquecido dela, ama agora ela sumiu, e eu tenho certeza que ele está envolvido no sumiço da minha noiva.

— Tudo bem. Iremos começar as buscas! E peço que por favor, tenham calma. Eu sei que é difícil, mas se ficarem nervosos, não vai resolver nada. E fiquem atentos, possa ser que ele tente entrar em contato com vocês. Vamos agora para delegacia organizar o pessoal para as buscas! – concordo e acompanho os três policiais até a porta, e eles vão embora.

Vou até cozinha pegando um copo e o preenchendo com um uísque que a minha irmã sempre deixava na bancada da sua cozinha. A cada gole eu ficava pensando em uma maneira de encontrar a Aurora, e em como ela estava, se estava bem ou... Não! Não quero nem pensar na possibilidade dele estar fazendo alguma coisa. De repente, algo vem em minha mente, a única pessoa que pode saber onde o infeliz está é a Ophelia. Eu tenho que ir atrás dela.

Deixo o copo de lado, e corro da cozinha indo até a porta deixando todos confuso com o meu ato. Estava preste a entrar no carro, quando o Paul me barra.

— O que foi ?

— Tem uma pessoa que pode dizer onde o Matheus estar! – digo e ele já saca quem é. Paul fala que vai me acompanhar, mas eu prefiro ele fique aqui com Eugênia e a minha irmã — Fiquem com as duas! Eu volto logo.

— Tudo bem, cuidado irmão! – entro no carro dando partida. Chego no apartamento da Ophelia em trinta minutos. Em frente a porta do seu apartamento, dou três batidas e ouço um "já vai".

— Theo ? – Ophelia fica surpresa com a minha presença.

— A gente tem que conversar! O assunto é muito sério, Ophelia.

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