XLVII

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Saio do banho e olho para a cama, o Ohm está dormindo deitado de barriga para baixo completamente nu apenas com o lençol que cobre a sua bunda, passo algum tempo apreciando a perfeição que é o seu corpo, quando o meu pau começa a ficar duro sei que é melhor eu me arrumar antes que eu acorde ele só pra poder transar, então visto a roupa que separei, quando estou pronto vou até a porta e abro ela.

— Você vai sair?

Eu suspiro, fecho a porta e olho para trás.

— Eu vou até a sede ver como as coisas estão.

— Você disse que é perigoso.

— Não pra mim.

Ele fica me olhando em silêncio, é óbvio que ele não acredita em metade das coisas que eu digo, mas enquanto ele estiver seguro eu não me importo.

— Você pintou o cabelo.

Eu passo a mão no cabelo e sorrio.

— Achei que estava na hora de voltar para o castanho.

Ele levanta e vem até mim, passa a mão no meu cabelo e no meu rosto.

— Está perfeito!

Ele me beija e a sua mão desliza para o pescoço desce pelo meu peito e barriga, ele segura a minha blusa e levanta ela devagar enquanto beija o meu pescoço.

— Ohm, eu preciso sair...

Ele me ignora e tira a minha blusa, eu penso se paro ou continuo, mas os seus lábios no meu pescoço não me dão muitas opções, então eu seguro a sua cintura e viro com ele o deixando de frente para a porta, beijo o seu pescoço e ele geme alto.

— Quieto!

Ele solta um suspiro frustrado e excitado ao mesmo tempo, vira a cabeça de lado e eu  subo beijando o seu pescoço, o queixo e quando chego na sua boca prendo o lábio inferior entre os dentes e mordo. Ele geme mais uma vez e eu empurro ele até ficar totalmente colado na porta prendendo ele com o meu corpo.

— Eu mandei ficar quieto!

A sua respiração acelera e ele tenta me beijar, eu sorrio e passo uma mão pele sua cintura, subo ela enquanto o abraço na altura do estômago, a outra mão desliza pelo seu braço esquerdo até chegar no seu pescoço, eu envolvo ele e aperto, mas tomo cuidado para machucar, sinto a sua garganta vibrando na minha mão quando ele geme, eu aperto o seu pescoço um pouco mais e puxo ele pra mim.

— Acho que você não está me escutando hoje, Ohm Pawat, vou ter que te ensinar a ficar quieto!

Sinto o seu batimento acelerado na minha mão e o meu pau aperta na minha calça implorando por ele, eu aperto o seu pescoço mais uma vez e mordo a sua orelha, abro a minha calça apenas o suficiente para tirar o meu pau e entro nele com tudo, o seu gemido sai tão alto dessa vez que tenho que colocar a mão na sua boca para abafar o som, mas não dou tempo para ele se controlar, eu continuo metendo cada vez mais fundo enquanto ele geme descontrolado. De repente ele segura a minha mão que está na sua boca e para a minha surpresa leva ela novamente até o seu pescoço, eu vacilo por um instante, mas é isso que ele quer, quer ser dominado, então eu envolvo o seu pescoço mais uma vez e falo no seu ouvido.

— Fica. Quieto!

Ele acena uma vez e eu meto com força, ele geme e eu aperto o seu pescoço, quando morde o lábio para se conter eu o fodo com força.

Sinto tudo ao mesmo tempo e tento me controlar para não gozar, a minha mão desliza pelo seu corpo musculoso e suado enquanto a outra está no seu pescoço, ele continua mordendo o lábio, mas isso não impede que eu sinta os gemidos que estão ficando presos na sua boca, o meu pau entra e sai com facilidade, mas sempre que toca aquele seu ponto sensível um forte espasmo toma conta do seu corpo fazendo ele me apertar com força, a minha roupa começa a grudar a medida que o calor, desejo e tesão cobrem o meu corpo de suor, o meu pau esta cada vez mais duro e pulsa sem parar, estou pronto para gozar e sei que ele também está, então eu solto o seu pescoço e seguro a cintura com as duas mãos, puxo ele para trás empinando a sua bunda para entrar mais fundo e meto com tudo.

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