Nanon com calda de chocolate

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Eu fico parado enquanto o Ohm cruza os braços, coloca a mão no queixo e me observa. Ele se aproxima, lambe o meu umbigo que está coberto de calda de chocolate e me beija.

— Ainda falta uma coisa.

Ele se afasta do balcão que estou deitado e volta com um pote de sorvete, vai espalhando devagar pelo meu corpo assim como fez com a calda, mais uma vez ele se afasta e me olha, volta pra geladeira, mas não acha o que quer, sai sem dizer nada, alguns segundos depois volta com o pote de cerejas do bar na mão, coloca uma cereja no meu mamilo esquerdo, uma no direito e outra no umbigo, leva uma cereja até a boca vem até mim e me beija.

— Deliciosa!

— Tenho certeza que essa está melhor.

Ele desce até o meu mamilo e envolve ele chupando o sorvete e a calda, então me olha mastigando a cereja com a boca toda lambuzada.

— Com certeza muito melhor!

Ele se aproxima novamente e beija, chupa, lambe e morde cada parte do meu corpo tirando o sorvete e a calda dele, as vezes para e me masturba, não o suficiente para eu gozar, só o bastante para quase me matar de tesão. Ele passa pelos meus braços, pernas, pescoço e volta para o meu peito, chupa o meu outro mamilo que já está tão sensível com a temperatura do sorvete e a casca da cereja que o arranha levemente cada vez que desliza por causa do sorvete derretendo, que assim que a sua boca toca nele o meu corpo se contrai em um forte espasmo, ele espera eu me recuperar enquanto come a cereja, assim que a minha respiração está mais calma ele abocanha o meu mamilo mais uma vez e chupa forte enquanto segura o meu pau e me masturba. Ele lambe e faz pequenos círculos, morde chupa e volta a lamber, eu sinto o meu corpo carregado de energia preste a explodir, estou no meu limite. Sem parar de me masturbar ele vai descendo lambendo o sorvete do meu peito e barriga até restar apenas o umbigo, ele para mais uma vez, pega a cereja com os dentes e dá na minha boca, mas a minha respiração está tão descompassada que mal consigo comer.

Eu fico olhando enquanto ele pega o frasco de calda de chocolate mais uma vez, segura o meu pênis e despeja uma quantidade generosa que escorre por toda a sua extensão até chegar na virilha, ele sorri orgulhoso do seu pequeno feito, se inclina e olhando nos meus olhos começa a me lamber devagar. Eu juro que se ele não me foder logo eu mesmo vou jogar ele nesse balcão e o foder até nós dois vermos estrelas!

Eu estou tão distraído na confusão de desejo, necessidade e pensamentos indecentes que quando percebo ele já enfiou o meu pau na boca e me chupou com força, como eu estava distraído não tive tempo que controlar o gemido quase histérico, esse é o grau da minha necessidade por ele nesse momento, beirando a histeria.

Ele continua me chupando sem parar, mas hoje só isso não vai ser o suficiente pra fazer eu gozar, o meu corpo quer mais, precisa de mais.

— Me fode, Ohm!

Ele para de me chupar e sorri, segura a minha mão, me ajuda a sentar no balcão, levanta a minha perna direita e apesar da minha descrença coloca ela no seu ombro, me puxa um pouco pra frente e me penetra devagar, eu vou para trás e encosto na parede, ele segura o meu quadril me inclinando mais um pouco e me fode rápido e forte, claro que no estado que estou não demora muito para eu gozar gemendo tão alto que até os porteiros devem ter escutado. O Ohm continua me fodendo enquanto geme, quando fala o meu nome em um sussurro eu sinto ele gozando.

Ele se inclina e encosta a cabeça no meu peito respirando ruidosamente, claro que é uma péssima ideia, porque eu estou grudento, então assim que conseguimos nos acalmar eu seguro a sua mão e vamos para o banho.

Eu ligo o chuveiro e deixo a água se espalhar pelo meu corpo levando um pouco da sujeira, ele me abraça por trás e começa a me acariciar enquanto beija o meu pescoço e ombros, quando percebo o seu pau já está duro de novo pressionando contra a minha bunda, eu sorrio e afasto ele.

— Nem pense nisso, agora é a minha vez de te foder!

Quando eu tento virar ele segura a minha cintura e me empurra contra a parede, beija o meu pescoço e fala no meu ouvido.

— Ainda não tive o suficiente de você.

Eu tento me mover, mas ele segura as minhas duas mãos e prende sobre a minha cabeça, morde a minha orelha e fala com a voz rouca.

— Se entrega, Nanon!

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