CAP- 33

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1 de outubro , 2018.

Faz um mes que a mamãe morreu. Eu ainda sinto...mas, agora consigo voltar a minha rotina normalmente. Ainda penso em como sera difícil não esperar mais uma ligação. Mas, preciso seguir em frente!

--Vamos logo! -Digo animada.

--Eu acabei de acordar...relaxa. -Tom diz irritado, era um péssimo ser humano quando era acordado por mim.

--Se você demorar mais vamos chegar atrasados! -Digo cruzando os braços.

--Seu pai ainda deve estar dormindo! -Tom responde.

--São onze da manhã Tom! Você está falando como se fosse sete. -Digo rindo.

--É como se fosse...você me fez dormir tarde demais. -ele diz sorrindo.

--Eu fiz?...você que disse "Meus pensamentos mandaram eu tirar sua roupa" -Digo imitando sua voz.

--Não era eu que estava falando "mais Tom, mais!" -ele diz imitando uma voz fina.

--Cala sua boca! -Digo dando um tapa nele e rindo, sentia minha bochechas corar...

--Ficou envergonhada? Qual é s/n já passamos dessa fase. -ele diz pegando as chaves do carro.

--Parece que o casal acordou animadinho! -Bill diz sorrindo ao nos ver na sala.

-- Oi Bill, como você tá? -pergunto o beijando no rosto.

--Bem...aqui pensando o que fazer enquanto vocês passam o dia no chalé. -Bill diz dramaticamente.

--A casa precisa de uma faxina...vamos Boo. -Tom diz, me puxando pela mão.

Eu sorrio vendo Bill apontar os dedos do meio para Tom enquanto gritava algum palavrão em alemão.

--Você é um poço de doçura com os outros Tom...-Digo entrando no carro.

--obrigado. -ele responde dando partida.

Chegamos ao chalé quase três horas da tarde, era distante de casa. Fomos o caminho todo conversando, parecia nunca acabar o assunto quanto estávamos juntos.

—Oi pai...desculpa a demora o tom passou no posto para abastecer e eu...Ah Oi geo. —Digo mudando meu semblante gentil assim que o vejo sentado.

Georg era distante...não falava mais com o tom e me tratava indiferente, enfim...uma criança.

—Achei que era pra família esse encontro. —georg diz se levantando do sofá, Tom para nas minhas costas, segurando meus ombros, apertando levemente. Suspiro antes de respondê-lo.

—Sim...por isso Tom está aqui também. —Digo sorrindo, tentando não estragar o que era pra ser um dia leve...

Vamos soltar as velas flutuantes para os entes queridos, é um dia especial na alemanha...meu pai resolveu participar já que a mamãe partiu.

—Querida! Que bom que chegou. —meu pai diz saindo do banheiro. —Oi Tom, como você está?

—Eai senhor listing, bem obrigado. —Tom diz sorrindo.

—Vamos acabar logo com isso? —pergunto me sentando no sofá.

—Vamos subir a montanha as cinco da tarde. Assim que anoitecer será lançada as luzes flutuantes aos nossos queridos que já partiram...depois o jantar. E então, estão liberados. —meu pai diz se sentando também.

—Ok... —Respondo.

—Vou pro quarto! —georg diz, reviro meus olhos vendo o mesmo partir.

(...)

A irmã do meu melhor amigo -Tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora