33 - mistério

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Pov's Malu

Voltei para casa sem avisar ninguém, só zarpei.

Mesmo eu falando que não ligava, eu não consigo parar de pensar nisso.

Muito menos dormir.

Como pode? Hoje mais cedo ele estava jurando que me ama e me beijando cheio de sentimentos e promessas, agora ele estava lá com a garota.

Sabe o pior? QUE EU VOU TER QUE CONVIVER COM ELE POR ANOS AINDA.

Eu posso tentar fingir para mim mesma que não amo ele, que ódio.

Me fizeram tirar uma foto com ele, por que esse povo é doente.

Eu só queria ele aqui comigo, quero as mãos dele passando pelo meu corpo, o jeito dele não sai da minha mente.

O jeito que ele me trata, o jeito que ele me cata, o jeito que ele consegue me manter na mão dele.

Meu corpo chama por ele todas as vezes que ele passa perto de mim, eu não sei como eu vou conseguir conviver com um gostoso desse passando do meu lado sempre.

Fui tirar minha maquiagem e tomar um banho para esfriar os nervos, amo que isso sempre resolve.

Estou esvairada de fome, estou enjoada, uma vontade inexplicável de vomitar.

Pensei em lavar o cabelo novamente, mais algo diz para deixar pra manhã.

Desci para cozinha, estava com preguiça de cozinhar, então só faço uma pipoca.

A campainha toca.

Quem é o louco de aparecer aqui essas horas?

Abro a porta e o colombiano tá lá, do mesmo jeito que eu vi ele da última vez.

- Malu eu não aguento mais, fala na cara que sente saudades, brigas ingênuas isso até faz parte - ele olha em meus olhos enquanto diz.

- você saiu de onde você tava para falar a mesma coisa de manhã? - pergunto debochada.

Ele me enforca me fazendo tropeçar, ele me prensa contra a parede depois olha em meus olhos novamente.

Suas mãos percorrerem minha cintura e deslizam lentamente até chegar na minha bunda, ele aperta e sorri de lado assim me fazendo arfar.

- para de fingir que você aguenta ficar longe de mim - sussurra em meu ouvido, fazendo meus pelos se arrepiarem.

- para de ser convencido Ríos - falo com a voz falha.

Pov's Richard

Minha mão desce até seu babydoll, colo o mesmo de lado para dar acesso a sua intimidade.

- E por que sua buceta está tão enxarcada?- Puxo mais seus quadris para fazê-la sentir minha ereção e seus braços se entrelaçam na parte de trás do meu pescoço, seus pés tendo que ser erguidos do chão para alcançar minha altura.

Eu estou assumindo todo o meu autocontrole aqui para não acelerar tanto as coisas.

Maria Luzia está só de babydoll em minha frente, não sei como eu ainda não a joguei naquele sofá e entrei com força nela.

Destino Reencontrado - Richard Ríos Onde histórias criam vida. Descubra agora