Capítulo 41 - Ruína.

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Primeiramente obrigada a quem está divulgando, juro que estou ficando toda derretida vendo o apoio. Vocês não tem noção do quanto isso é importante e me estimula a continuar!! Hoje estarei atualizando 2 capítulos depois de tantos pedidos, e se eu conseguir revisar mais um, eu faço uma atualização tripla e posto o terceiro, então fiquem de olho!!

E Fallen Angel estará sendo finalizada durante o final de semana, que vou postar todos os capítulos que restam! Não estou preparada para o fim :(

E Fallen Angel estará sendo finalizada durante o final de semana, que vou postar todos os capítulos que restam! Não estou preparada para o fim :(

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Desperto com um susto. Nunca fui supersticiosa, de acreditar que sonhos são sinais, que histórias de fantasmas são verdadeiras e que tudo tem um significado, mas quando percebo que Lauren não está na cama mais, e a porta do quarto está aberta, eu entendo que fui alertada pelo meu subconsciente ou qualquer espiritualidade que caiba nessa situação.

Meu coração está disparado pelo solavanco repentino quando salto para fora da cama, e não me preocupo em buscar calçados, hobby, roupão, celular e nem nada do tipo. Eu apenas saio do quarto às pressas, e desço as escadas ainda mais rápido. Tranquei a porta, sei que tranquei, mas faz muito tempo que estive com medo não só de Lauren sair, mas de encontrar objetos cortantes e acabar se machucando enquanto está sem consciência.

A preocupação me faz lembrar perfeitamente onde está cada parede e cada móvel no escuro, como um mapa mental, e quando alcanço o corredor que levava até às portas dos fundos e o ambiente clareia, eu paro abruptamente, cobrindo a boca com a mão. A porta está aberta, e eu consigo ver daqui a chave na maçaneta.

Eu a deixei na porta antes de receber a mensagem de Lauren.

— Porra!

Xingo comigo mesma, voltando a correr para fora, onde consigo ver Lauren no meio do lago, como da última vez. Parada, imóvel, com o vento levando seu cabelo. Fecho a porta com cuidado, porque não quero acordar Gracie como da última vez, e saio em disparada em direção a Lauren.
Tenho uma abordagem diferente dessa vez, e não começo a grita-la ou empurra-la para fora da água.

Entro no lago, e seguro cuidadosamente os ombros de Lauren, e mesmo que esteja desesperada por dentro, começo a trazê-la para fora da água sem fazer nenhum movimento brusco ou baralho, mas piso em falso em certo momento, o que faz meus joelhos cederem e eu afundar até o busto. minha mão acaba puxando o braço de Lauren, e ela acorda.

Ela se vira com brutalidade, eu me levanto com pressa, e seu olhar começa a vagar por todo lugar, beirando o pânico. Seu peito já subia e descia como se ela tivesse corrido uma maratona.

— Lauren – eu tento a chamar, e só então ela percebe minha presença. – Está tudo bem.

— O que eu estou fazendo aqui? – Ela grita, a respiração ficando descompensada, e quando suas mãos caem na água, é como se a causasse dor física, e a fizesse cair no desespero. – Não. Por que você me trouxe aqui? Eu não posso ficar aqui. Eu vou morrer. Eu vou morrer.

Fallen AngelOnde histórias criam vida. Descubra agora