Camila, uma recém-chegada à pequena cidade de New Richland, sem opções, aceita o trabalho de assistente pessoal da mulher conhecida nacionalmente como a bailarina mais prestigiada da atualidade, e a única sobrevivente de um acidente que matou toda s...
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Sorrio. Aquilo realmente me parece interessante. Transar com vontade acumulada realmente é mais atrativo, e a prova disso é a forma que nós duas ficamos quando nos beijamos, a forma que eu estou molhada. Mas isso também não quer dizer que vou conseguir dormir com esse fogo que Lauren acendeu em mim entre as pernas.
— Você vai ter que se esforçar para compensarmos então – ela sorri, concordando, os olhos fixos nos meus lábios.
— Posso te garantir que vou – se sua língua se mover na minha boceta com a mesma agilidade que se moveu na minha boca, ela vai mesmo. – Deita aqui.
— Você não vai ficar me atentando, não é?
— Não. Eu já consegui te deixar molhada pra caralho sem te tocar, estou satisfeita – ela diz, orgulhosa, e eu rio, concordando ao contornar a cama para me deitar do outro lado.
— Seu short é muito fino, eu também senti o quanto você estava excitada – Lauren apaga o abajur, e no momento em que deito a cabeça no travesseiro, me surpreendo ao tê-la passando o braço por mim.
— Claro que sentiu. Você é gostosa demais, gemeu na minha boca e chupou meu peito – ela contorna minha cintura, e eu me viro de costas para ela, para que possamos nos encaixar.
Praticamente entramos em uma conchinha, e meus sentimentos estão divididos. Um lado, está impactado por Lauren está indo dormir comigo desse jeito, e outro, ainda sente esse maldito formigamento entre as pernas.
— Você dorme assim com todas as mulheres que transa?
— Não – a ouço suspirar fundo. – Sei que não é o que você quer ouvir, mas vou me arrepender disso no momento em que eu acordar, então só me deixa aproveitar agora que estou fazendo isso pela primeira vez na vida.
Eu concordo, aceitando essa parte que está bebada e bem consigo mesma dela. Me aconchego mais nela, mas não consigo aproveitar como deveria, e nem vou conseguir se eu não deixar a imagem dela e todas as coisas que ela fez escaparem junto com um gemido abafado.
Fico de olhos bem abertos por alguns minutos, que são o suficiente para Lauren apagar com o álcool na cabeça. Movo seu braço de cima de mim com pesar e cuidado. Não queria sair, mas preciso por pouco tempo. Quando fico de pé, sinto que o chão se torna mole, e o primeiro passo vai me fazer cair, então, me apoio no móvel ao lado da cama, obrigo minha cabeça a se estabilizar nos limites que ela consegue e vou para o banheiro, onde me enfio na água gelada pela segunda vez, mas, dessa, eu levo minha mão para o meio das minhas pernas, e me masturbo pensando nela. Pensando na sua língua, na sua mão no peito, apertando, na sua boceta pressionada na minha, mesmo que através dos shorts. Imagino Lauren sem roupa, aquela parte molhada dela exposta pra mim, seus seios no meu campo de visão, seus dedos me tocando, me fodendo, sua língua me fazendo gemer, passando pelo meu pescoço, peito e boceta. Imagino o desempenho que ela deve ter na cama, e gozo.
