Um pequeno cansaço tomava o corpo de Mon, mas nem isso iria tirar o seu foco de tocar Sam e lhe tentar proporcionar o mesmo que havia sentido. Estava por cima da morena novamente, a beijando com carinho, enquanto sua mão descia até estar por cima do seio da noviça, aproveitando para sentir o mesmo em sua palma. Sam arfou sentindo-se terrivelmente excitada. A freira precisaria de bem pouco para fazê-la gozar. Mon deixou a boca da morena para se concentrar em seus seios, apertando e chupando dos mesmo assim como havia feito outro dia.
- M-Mon... não precisa... fazer isso. - Sam disse entre arfadas segurando na região dos cabelos da nuca de Mon.
- Shhh. - Mon sussurrou em protesto.
Mon continuou provando do mamilo eriçado de Sam em sua língua, brincando com o mesmo ao rodear e chupar. Sam se contorceu, gemendo baixinho com a boca curiosa e provocante da freira, a garota de alguma forma sabia deixá-la ainda mais excitada quando a beijava os seios.
Mon ao notar as reações de Sam ao seu toque, desceu com a mão até o meio de suas pernas, sem medo e totalmente certa de que a faria transbordar também. A morena ao sentir a mão da freira dar atenção aquele lugar fraquejou, respirando pior do que já estava. Mesmo os dedos lhe tocando sem muita experiência, só em saber que era Mon ali lhe dando prazer já a deixava em brasas, desfrutando do toque.
Sam então sentiu Mon voltar a beijar seus lábios, ter Mon em sua boca foi quase como ter um orgasmo junto. Já que dar prazer a Mon era como sentir prazer. Agora senti-la fazendo isso ao tocar seu corpo era duplamente melhor. Os dedos de Mon resvalaram com calma e cuidado toda a região da boceta de Sam, até que a morena abriu um pouco mais suas pernas. Dois dos dedos de Mon roçavam e circulavam seu clitóris de forma gostosa, porém devagar demais.
Sam então levou uma mão sobre a de Mon em seu meio, e a guiou, fazendo com que a mesma introduzisse dois de seus dedos dentro de sua boceta melada. Sam gemeu em puro tesão e deleite por ser preenchida pela freira, a mesma até olhou para o rosto de Sam maravilhada pela expressão de prazer que ela fazia. Mon atentou-se aos movimentos que a garota ensinou, movendo a mão de forma frenética. Sam mordeu o lábio inferior com força fechando os olhos, agarrando com a outra mão, o corpo de Mon parcialmente sobre o seu.
- Isso, anjo... mais rápido. - Sam sussurrou de maneira sofrega e Mon rapidamente obedeceu, passando a mover seus dedos com cuidado o mais rápido que podia dentro da garota.
Sam passou a mover o quadril, e buscou pela boca da freira, a tomando enquanto sentia os dedos em movimento. Arqueou as costas ao sentir um arrepio gostoso quando a língua de Mon encontrou-se com a sua outra vez em uma beijo ávido, Sam aproveitou levando uma mão para seu clítoris o estimulando enquanto sentia todas aqueles toques de Mon junto as sensações devastadoramente prazerosas.
Tamanha a excitação que Sam estava, não demorou muito para que atingisse ao ápice, e gozasse soltando gemidos urgentes. Mon ao sentir seus dedos ainda mais molhados com o arquejo do corpo de Sam continuou movendo sua mão, até ouvir Sam suspirar em alívio fechando os olhos. Em um movimento rápido, Mon saiu de cima do corpo da noviça, retirando seus dedos e em segundos colocou-se entre as pernas da garota, inclinando-se para tocar-lhe com a boca o sexo completamente sensível de Sam, provando de maneira tímida o gosto da garota e sentindo aquela região em seus lábios e sua língua.
Sam levou um pequeno susto pois não esperava pelo ato inesperado da freira, mas ronronou ao sentir a boca quente da garota naquele lugar, chupando sua carne inchada, assim como sua entrada, de forma delicada, como se a desvendasse. Rebolou uma única vez na boca da freira segurando em seu cabelo para em seguida sentir Mon depositar um beijo na região interna de sua coха, antes de estar novamente por cima, se inclinando e beijando-lhe os lábios. Sam suspirou apertando a garota em seus braços, quando a mesma separou e deitou-se ao seu lado abraçando sua cintura em um suave carinho.
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𝐋𝐢𝐭𝐮𝐫𝐠𝐢𝐚
Fanfiction𝐓𝐎𝐃𝐎𝐒 𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐑𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒 𝐑𝐄𝐒𝐄𝐑𝐕𝐀𝐃𝐎𝐒 𝐀: 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐙𝐉𝐅𝐕 Desde pequena, Mon já tinha seu caminho traçado. Por quase ter morrido ao nascer, seu pai Aon, um homem extremamente religioso e devoto, fez uma promessa a Deus. Se Mon sobre...